Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O corporativismo é uma atitude natural. Não se pode exigir de um homem são que se condene ou condene a sua profissão. Seria uma total incoerência. Defender o seu ganha-pão é uma ação intrínseca a natureza humana. Mas, enganar iludir, mentir em nome da notícia, como informação, para sobreviver por falta de um emprego fixo deveria ser crime. Como não é a sociedade tem o direito de exigir salvaguardas para a sua estabilidade e harmonia, inclusive como suporte aos direitos e garantias individuais que a mídia ignora diariamente, quando se trata de notícias e imagens de cidadãos pobres, sem condições de ter advogado que evite as arbitrariedades da mídia e o cumprimento da lei. Não se trata de criar um inimigo e sim de conviver democraticamente com as bestas, que se infiltram e sobrevivem do escárnio da mídia sobre a sociedade em geral e os pobres em particular. Como, por exemplo, os programas sobre notícias policiais no rádio, televisão, jornais e pasquins. Não se pode omitir a verdade que está implícita ou explícita. Os contraventores e criminosos travestidos de profissionais da mídia ou de qualquer outra profissão precisam de regras que limitem os seus desmandos. Isto deveria ser princípio para todas as sociedades e não apenas para as sociedades desenvolvidas. Exemplos são Muitos: “O Jornal El País publicou no dia 22 de setembro que o Papa Francisco criaria uma cardeal. Foi enfático na afirmação: “não se trata de uma brincadeira. É algo que está passando pela cabeça do Papa Francisco: criar cardeal a uma mulher”. El País publica mentira como verdade. Já se pensou se essa “nova técnica” de apuração jornalística pega? Pensar a partir de suposições e publicar como assertiva não é o caminho indicado para se fazer jornalismo. Os meios de comunicação ao redor do mundo replicaram a mentira tendo como fonte o El País. “Não se pode ter El País como uma fonte do Vaticano“, assinalou o porta-voz da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, http://www.opovo.com.br/.”
O corporativismo é uma atitude natural. Não se pode exigir de um homem são que se condene ou condene a sua profissão. Seria uma total incoerência. Defender o seu ganha-pão é uma ação intrínseca a natureza humana. Mas, enganar iludir, mentir em nome da notícia, como informação, para sobreviver por falta de um emprego fixo deveria ser crime. Como não é a sociedade tem o direito de exigir salvaguardas para a sua estabilidade e harmonia, inclusive como suporte aos direitos e garantias individuais que a mídia ignora diariamente, quando se trata de notícias e imagens de cidadãos pobres, sem condições de ter advogado que evite as arbitrariedades da mídia e o cumprimento da lei. Não se trata de criar um inimigo e sim de conviver democraticamente com as bestas, que se infiltram e sobrevivem do escárnio da mídia sobre a sociedade em geral e os pobres em particular. Como, por exemplo, os programas sobre notícias policiais no rádio, televisão, jornais e pasquins. Não se pode omitir a verdade que está implícita ou explícita. Os contraventores e criminosos travestidos de profissionais da mídia ou de qualquer outra profissão precisam de regras que limitem os seus desmandos. Isto deveria ser princípio para todas as sociedades e não apenas para as sociedades desenvolvidas. Exemplos são Muitos: “O Jornal El País publicou no dia 22 de setembro que o Papa Francisco criaria uma cardeal. Foi enfático na afirmação: “não se trata de uma brincadeira. É algo que está passando pela cabeça do Papa Francisco: criar cardeal a uma mulher”. El País publica mentira como verdade. Já se pensou se essa “nova técnica” de apuração jornalística pega? Pensar a partir de suposições e publicar como assertiva não é o caminho indicado para se fazer jornalismo. Os meios de comunicação ao redor do mundo replicaram a mentira tendo como fonte o El País. “Não se pode ter El País como uma fonte do Vaticano“, assinalou o porta-voz da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, http://www.opovo.com.br/.”
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