Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O herói não nasce da vontade do homem e sim da sua coragem e necessidade. A Guerra da Luz Divina em 1645 foi a primeira insurreição pernambucana para conquistar a liberdade para o seu povo, com o surgimento dos heróis André Vidal de Negreiros, João Fernandes Vieira, Henrique Dias e Felipe Camarão. Esta insurreição deu início a expulsão dos neerlandeses da Nova Holanda (Recife). Depois desta conquista os Holandeses passaram a olhar os pernambucanos com desconfiança e respeito até 1654, quando foram expulsos do Brasil mediante indenização de indenização de quatro milhões de cruzados paga por Portugal. Mesmo assim, os pernambucanos continuaram a lutar por liberdade. Em 1817 eclodiu o movimento emancipacionista contra Portugal, com o surgimento de outros heróis onde se destacava Frei Caneca. Por estas lutas para a conquista da liberdade o povo Pernambuco, em especial a política pernambucanos e os seus políticos sempre foram alvos de constante desconfiança e controle, tanto nos governos da Monarquia quanto nos governos da República, até o governo Lula. Este como pernambucano de raízes profundas tem em sua índole a crença na liberdade. Isto contribuiu para o Lula propiciar a Pernambuco e ao seu Povo a liberdade e os direitos que lhe eram devidos desde a Monarquia, quando dividiu o território pernambucano em represália a Insurreição Pernambucana de 1817. Embora com isto tenham dado a Pernambuco um Estado-Irmão, Alagoas, e outros Estados nordestinos solidários, outras partes do território foram pedidas e com isso os recursos econômicos foram fracionados e o seu povo separado, mas unidos pelas raízes. Por esta razão não posso como pernambucano me calar diante de ação impensada e contrária a história do povo pernambucano. Admiro os políticos da família Coelho em respeito a Nilo Coelho ex-governador de Pernambuco que mesmo diante de toda pressão contrária aos pernambucanos e ao seu povo foi, até o governo Lula, o único que conseguiu trazer para Pernambuco recurso para o seu desenvolvimento, embora limitado a região de Petrolina. Vejo como respeito ao povo paulistano, mineiro e baiano a consideração entre os políticos de São Paulo, de Minas Gerais e da Bahia, quando mantêm o respeito entre eles, independente de ideologia, de partido e de interesses particulares. Nunca vi os políticos baianos reivindicando para si os feitos de Antônio Carlos Magalhães em favor da Bahia, nem os mineiros os feitos de Tancredo neves em benefício de Minas e muito menos os paulistanos os feitos de Fernando Henrique em defesa de São Paulo. Por isso, não compreendo a atitude de Fernando Bezerra Coelho. Os políticos que se apresentam como pais do progresso econômico de Pernambuco já estavam onde estão mesmo antes do governo Lula e até então Pernambuco nunca teve os seus direitos reconhecidos, até mesmo quando tinha o vice-presidente da república no governo Fernando Henrique. Nem mesmo o Grupo criado para conseguir a refinaria para Pernambuco, que era suprapartidário conseguiu trazer uma só esperança para a realização deste sonho, que só veio com Lula. Um pouco de respeito a Pernambuco e aos pernambucanos, inclusive o Lula é bem vindo ao nosso Estado. É honra para Pernambuco.
O herói não nasce da vontade do homem e sim da sua coragem e necessidade. A Guerra da Luz Divina em 1645 foi a primeira insurreição pernambucana para conquistar a liberdade para o seu povo, com o surgimento dos heróis André Vidal de Negreiros, João Fernandes Vieira, Henrique Dias e Felipe Camarão. Esta insurreição deu início a expulsão dos neerlandeses da Nova Holanda (Recife). Depois desta conquista os Holandeses passaram a olhar os pernambucanos com desconfiança e respeito até 1654, quando foram expulsos do Brasil mediante indenização de indenização de quatro milhões de cruzados paga por Portugal. Mesmo assim, os pernambucanos continuaram a lutar por liberdade. Em 1817 eclodiu o movimento emancipacionista contra Portugal, com o surgimento de outros heróis onde se destacava Frei Caneca. Por estas lutas para a conquista da liberdade o povo Pernambuco, em especial a política pernambucanos e os seus políticos sempre foram alvos de constante desconfiança e controle, tanto nos governos da Monarquia quanto nos governos da República, até o governo Lula. Este como pernambucano de raízes profundas tem em sua índole a crença na liberdade. Isto contribuiu para o Lula propiciar a Pernambuco e ao seu Povo a liberdade e os direitos que lhe eram devidos desde a Monarquia, quando dividiu o território pernambucano em represália a Insurreição Pernambucana de 1817. Embora com isto tenham dado a Pernambuco um Estado-Irmão, Alagoas, e outros Estados nordestinos solidários, outras partes do território foram pedidas e com isso os recursos econômicos foram fracionados e o seu povo separado, mas unidos pelas raízes. Por esta razão não posso como pernambucano me calar diante de ação impensada e contrária a história do povo pernambucano. Admiro os políticos da família Coelho em respeito a Nilo Coelho ex-governador de Pernambuco que mesmo diante de toda pressão contrária aos pernambucanos e ao seu povo foi, até o governo Lula, o único que conseguiu trazer para Pernambuco recurso para o seu desenvolvimento, embora limitado a região de Petrolina. Vejo como respeito ao povo paulistano, mineiro e baiano a consideração entre os políticos de São Paulo, de Minas Gerais e da Bahia, quando mantêm o respeito entre eles, independente de ideologia, de partido e de interesses particulares. Nunca vi os políticos baianos reivindicando para si os feitos de Antônio Carlos Magalhães em favor da Bahia, nem os mineiros os feitos de Tancredo neves em benefício de Minas e muito menos os paulistanos os feitos de Fernando Henrique em defesa de São Paulo. Por isso, não compreendo a atitude de Fernando Bezerra Coelho. Os políticos que se apresentam como pais do progresso econômico de Pernambuco já estavam onde estão mesmo antes do governo Lula e até então Pernambuco nunca teve os seus direitos reconhecidos, até mesmo quando tinha o vice-presidente da república no governo Fernando Henrique. Nem mesmo o Grupo criado para conseguir a refinaria para Pernambuco, que era suprapartidário conseguiu trazer uma só esperança para a realização deste sonho, que só veio com Lula. Um pouco de respeito a Pernambuco e aos pernambucanos, inclusive o Lula é bem vindo ao nosso Estado. É honra para Pernambuco.
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