Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
“Muitas coisas afirmamos e negamos porque a natureza das palavras leva a afirmá-lo ou negá-lo, mas não a natureza das coisas; por isso, ignorando-a, facilmente tomaríamos algo falso por verdadeiro” (Spinoza). Este é o tipo de cerebro que vem ao Brasil fazer palestra para jovens e profissionais. Ele faz parecer que o mundo evoluiu com mentes despreparadas cientificamente, iguais a dele. Certamente, não sabe que os filósofos construíram os métodos para se pensar e as bases para as ciências, tão necessárias e imprescindíveis aos negócios no mundo, inclusive os dele. Analfabetos e semianalfabetos podem saber ganhar dinheiro, mas não conseguem produzir algo relevante, que precise de cérebros privilegiados, como por exemplo: a construção de um avião, de uma nave espacial, um navio, etc. Nunca conseguiremos evoluir através de ensinamentos de mentes medíocres. Enquanto os EUA e os demais países desenvolvidos importam cérebros privilegiados e treinados para pensar e produzir, o Brasil importa a escória deles para fazer palestra e ensinar. O que ele expressa com soberba é um pensamento simples e há muito tempo difundido por La Bruyère, no século XVII: “É preciso menos inteligência que hábito ou experiência para fazer fortuna: só se pensa nisso tarde demais; e quando afinal se percebe, começa-se por erros que nem sempre se tem tempo de reparar: daí vem, talvez, o fato das fortunas serem tão raras”. Portanto, qualquer idiota pode fazer fortuna desde que tenha o hábito e a experiência para tal, como ocorreu com ele, cuja família já tinha um negócio. Mas, ficar ouvindo um idiota não fará do brasileiro um empreendedor. É preciso cuidado com o que se escuta e com o que se observa!
“Muitas coisas afirmamos e negamos porque a natureza das palavras leva a afirmá-lo ou negá-lo, mas não a natureza das coisas; por isso, ignorando-a, facilmente tomaríamos algo falso por verdadeiro” (Spinoza). Este é o tipo de cerebro que vem ao Brasil fazer palestra para jovens e profissionais. Ele faz parecer que o mundo evoluiu com mentes despreparadas cientificamente, iguais a dele. Certamente, não sabe que os filósofos construíram os métodos para se pensar e as bases para as ciências, tão necessárias e imprescindíveis aos negócios no mundo, inclusive os dele. Analfabetos e semianalfabetos podem saber ganhar dinheiro, mas não conseguem produzir algo relevante, que precise de cérebros privilegiados, como por exemplo: a construção de um avião, de uma nave espacial, um navio, etc. Nunca conseguiremos evoluir através de ensinamentos de mentes medíocres. Enquanto os EUA e os demais países desenvolvidos importam cérebros privilegiados e treinados para pensar e produzir, o Brasil importa a escória deles para fazer palestra e ensinar. O que ele expressa com soberba é um pensamento simples e há muito tempo difundido por La Bruyère, no século XVII: “É preciso menos inteligência que hábito ou experiência para fazer fortuna: só se pensa nisso tarde demais; e quando afinal se percebe, começa-se por erros que nem sempre se tem tempo de reparar: daí vem, talvez, o fato das fortunas serem tão raras”. Portanto, qualquer idiota pode fazer fortuna desde que tenha o hábito e a experiência para tal, como ocorreu com ele, cuja família já tinha um negócio. Mas, ficar ouvindo um idiota não fará do brasileiro um empreendedor. É preciso cuidado com o que se escuta e com o que se observa!
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