Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Vamos parar de manipulação e lorota! Vamos falar a verdade! Quem fala de investimento público como instrumento de política econômica para fazer o Brasil crescer não sabe o que é investimento público ou defende interesse próprio para se apropriar de algum dinheiro público, por meios lícitos, e muito dinheiro por meio de possíveis desvios e corrupção. Quando os astutos falam que o governo não está investindo o necessário estão questionando o fato de o governo promover despesas mediante a distribuição de recursos. Eles querem na verdade que o governo realize os “investimentos”, que são na verdade despesas, diretamente em benefício dos interesses de poucos astutos. Na concepção desses críticos o governo tem de investir, ou seja, realizar despesas de investimento, isto é, gastos públicos diretamente comprando ou consumindo dos grandes fornecedores. Estes gastos eles chamam de investimento porque são fáceis de desviar por se tratar de gastos para satisfazer grandes interesses, entre eles o da mídia. Governo nenhum tem capacidade de fazer investimento econômico. Todos os governos só realizam despesas, ou seja, gastos para satisfazer interesses da população ou de empresas. Só existe despesa ou gasto no setor público. Só a iniciativa privada tem o poder de investir, mas no Brasil o setor privado em sua maioria só investe mediante as despesas do governo ou com dinheiro público e muitos ainda desviam. O que eles querem com o que chamam de “investimentos do governo” é mamar na teta do setor público. O resto é balela.
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