Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
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Neste caso há uma clara diferença de pensamento econômico. O Alexandre Schwartsman defende claramente os princípios neoliberais, enquanto o Alexandre Tombini estabelece uma linha pragmática, utilizando-se das boas práticas na aplicação da política econômica. A busca do resultado positivo deve ser entendida como a linha correta, que tem mantido o crescimento da economia brasileira por mais de dez anos. A linha neoliberal nunca conseguiu manter uma estabilidade econômica e o crescimento do Brasil nem mesmo no médio prazo, quanto mais no longo prazo. Portanto, fica evidente que o Tombini está certo apesar da discordância dos neoliberais. Como disse o neokeynesianista Paul Anthony Samuelson: um copo que está com água até a metade. Alguns olham para o copo e dizem que ele está meio cheio. Outros dizem que está meio vazio. O importante em economia é que os fundamentos das Ciências Econômicas sejam aplicados para produzirem resultados positivos em benefício do sistema econômico e dos consumidores, sem individualismo egocêntrico como é do costume dos que seguem as doutrinas Clássicas, liberais e neoliberais e sem peripécias como é hábito dos heterodoxos. Tanto os sensacionalistas neoclássicos como os heterodoxos tiveram a oportunidade de dirigir o Banco Central e a nossa economia sem, no entanto, produzirem resultados positivos que durassem pelo menos um mandato de governo. Logo, as críticas que venham deles é livre, mas de nenhuma serventia para o bem.
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