Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 4 de janeiro de 2014
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Senhores. A melhor resposta para este assunto é lembrar que nem Belluzzo nem o Bresser integraram os governos de Dilma e muito menos de Lula. Dito isto, basta confrontar o progresso da economia brasileira nos governos petistas e de seus aliados com os de todos os outros, incluindo com destaque, os governos que desvalorizaram a moeda brasileira, contrastando de forma absurda com esta medida todos os princípios que regem um Banco Central. São declarações que ultrapassam os limites do equivoco e se vinculam a asneira ou a interesses de pessoas sem escrúpulo. Estes são “engenheiro de obras prontas”. Para figuras deste nível cultural, o pensador La Bruyère disse: “Em geral a crítica não é ciência: é um ofício em que se precisa mais de saúde que de espírito, mais trabalho que capacidade, mais hábito que gênio. Se vier de um homem que tem menos discernimento que leitura, e se exerce sobre certos capítulos, corrompe os leitores e o escritor”. Ou, “Os tolos leem um livro, e não o entendem; os espíritos medíocres pensam entendê-lo perfeitamente; os grandes espíritos às vezes não o entendem de todo; acham o que é obscuro, obscuro, como acham claro o que está claro. Os espíritos “brilhantes” querem achar obscuro o que não o é, e não entender o que é muito inteligível”. Não é difícil perceber que este pensamento se adequa perfeitamente aos “doutos” brasileiros que leem pouco ou simplesmente não lê, acreditando que sabedoria cai do céu. Negar a necessidade de integrar e considerar o sistema financeiro à economia é uma total falta de realismo e de conhecimento técnico e científico. Fica a impressão de que os estudos dessas pessoas foram realizados antes da oficialização do sistema financeiro. Estão séculos atrasados. Como afirmou Spinoza: “... as propriedades das coisas não se entendem enquanto se ignoram suas essências, pois, se ignorarmos estas, necessariamente perverterá a concatenação do intelecto, que deve reproduzir a concatenação da Natureza...”. Nada mais a dizer para tão baixo entendimento.
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