Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A mídia brasileira gosta de dar uma de doida, se fazer de morta e fingir desconhecer os fatos para usufrui da ignorância que ajuda manter. Os fatos são estes. A imposição prevaleceu o tempo todo. Quem não viu isto? Foi uma perseguição implacável aos ministros que desafiaram as determinações e imposições imperiais. O manto da força. O rigor da intolerância. Independente de culpa e de culpados, de crime ou não, o fato é que não houve julgamento jurídico. Ocorreu um julgamento de advertência. Tivesse ou não culpa os réus seriam condenados. Todas as deliberações ditaram esta decisão: Quando definiram a competência de um Tribunal de última instância para julgar réus sem direito “ao foro privilegiado”; quando se julgou o marcos Valério pelo segundo crime antes do primeiro, com as mesmas características; quando se negou aos advogados dos réus o acesso pleno a documentação comprobatória e as decisões do plenário ou quando se analisa as críticas de todos os advogados dos réus. Pelo que concluir todos estavam errados somente o Barbosa e a mídia estavam certos. Como não sou advogado deixo apenas as minhas notas de que houve de fato uma imposição do Barbosa e do PGR, com o apoio dissimulado da mídia, que fez e faz a campanha de um total despreparado para a política se candidatar ao Império do Brasil, que ela acredita dominar.
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