Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Marcos Coimbra desenha a fragorosa derrota da mídia | Brasil 247
Marcos Coimbra desenha a fragorosa derrota da mídia | Brasil 247: O sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, diz que a grande imprensa brasileira conseguiu a proeza de cometer todos os erros possíveis na prática do jornalismo; Coimbra destaca que o volume de interpretações equivocadas e de notícias falsas que a imprensa tradicional produz beira a extravagância; ele afirma: "inventaram candidaturas, imaginaram cenários e fizeram suposições irreais a respeito daquilo que a população queria. Não conseguiram antecipar o quadro que temos hoje"
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E vai continuar assim porque esse é o trabalho, meta e objetivo da mídia. Para essa mídia o fato de não conseguir antecipar o quadro que temos hoje é irrelevante porque o trabalho desenvolvido é o de manipular o eleitor e a sociedade em geral. “A sociedade do cinismo é uma sociedade sem vergonha. Por quê? Porque ela exibe aquilo que deveria deixar qualquer um envergonhado, ruborizado. Explico. Em setembro de 1994, lembra-nos Galeano, o Ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, enquanto esperava que se ajustassem as luzes e os microfones, fez uma confissão ao jornalista: ‘Eu não tenho escrúpulos’, disse ele. E concluiu: ‘Depois das eleições, vamos botar a polícia contra os grevistas’ - Djefferson Amadeus. Segundo Álex Grijelmo, autor de ‘La Información del Silencio. Cómo se Miente Contando Hechos Verdaderos’ (A Informação do Silêncio. Como se Mente Contando Fatos): A arte de manipular multidões – Técnicas para mentir e controlar as opiniões se aperfeiçoaram na era da pós-verdade: nada mais eficaz do que uma mentira baseada em verdades ou sutilmente envolta nelas”.
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