Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A Petrobras tem a obrigação ética, moral e comercial de cumprir todos os contratos. O petróleo não é um produto supérfluo. As reservas de petróleo da Petrobras e o Brasil têm amplas condições de cumprir os compromissos e manter os investimentos da empresa. Portanto, a Petrobras não deve considerar as ações externas e agir conforme as necessidades do momento e as boas práticas gerenciais. Para iniciar precisa dispensar os trabalhos da PricewaterhouseCoopers por ser uma empresa de auditoria capaz de avaliar uma contabilidade, calculando riscos e evitando insegurança jurídica aos negócios da Petrobrás. Não se pode admitir que uma empresa de auditoria não tivesse o histórico da empresa que audita de modo a lhe permitir uma análise contábil com um mínimo de previsibilidade, mesmo considerando que as investigações sobre a corrupção é inesperada. Uma empresa de auditoria de qualidade precisa e tem a obrigação de considerar os riscos da revisão de demonstrações financeiras, registros, transações e operações de uma entidade para assegurar a fidelidade das informações e proporcionar credibilidade. A PricewaterhouseCoopers passou e registrou um atestado de incompetência e incapacidade; além de desatino na avaliação dos balanços contábeis do passado. Em seguida, retirar as ações da Petrobras na bolsa de valores de Nova York, que só beneficia a Bolsa de Valores de São Paulo. O petróleo e as empresas de exploração deste produto não precisam ser oferecidos como banana em feira livre. O Petróleo é um produto nobre, indispensável para os meios e os processos produtivos em qualquer parte do mundo. É essencial à produção. É elemento primordial para a segurança econômica e militar de qualquer país. É preciso fazer valer o peso e o valor do produto que é de propriedade da Petrobrás e do Brasil. O preço de mercado do petróleo reflete a guerra militar e econômica travada nos mercados financeiros e esconde o real valor e importância do Produto. Devemos entrar nesta guerra com as estratégias e as táticas apropriadas para o combate econômico. As grandes guerras não serão realizadas a partir deste século com armas de fogo e sim com as armas econômicas. E, neste quesito temos todos os elementos e condições para vencermos, mesmo que possamos perder algumas batalhas. Não há guerra em que uma ou outra batalha não seja perdida pelo vencedor final. Estamos no Século XXI.
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