Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Finalmente já é consenso que não existe milagre em economia. É preciso que agora possamos entender e compreender que não existe solução fácil em economia. Usar política cambial e de juros para dar competitividade à economia local é um tiro no pé. Este processo já foi utilizado por diversas vezes no Brasil, sempre com resultados desastrosos por várias décadas. Estas ações sempre levaram a endividamentos e recessão, desequilibrando o sistema financeiro nacional e a economia brasileira, de modo que o resultado sempre foi recorrer ao FMI para reequilibrar a economia brasileira e os problemas do balanço de pagamentos. Precisamos aprender com os erros do passado para evitar a repetição de danos para a sociedade e a economia brasileira. A desvalorização ou maxidesvalorização da moeda nacional (Real) torna qualquer vantagem comparativa da economia brasileira em desvantagem, com perdas significativas para o comércio internacional do Brasil no médio e longo prazo. Com isto, as receitas oriundas do comércio serão sempre inferiores às necessidades financeiras do Brasil. Não podemos nos esquecer do efeito natural da propensão marginal a consumir e dos preços relativos. Os juros abaixo do valor real da moeda no mercado induzem as empresas a manterem-se na zona de conforto, isto é, dificultando ou inviabilizando investimentos em tecnologias e a criação de novas tecnologias. Economia não é assunto ou prática para amadores, adivinhões ou mágicos. É campo de sobrevivência e guerra. Não há resultado positivo em economia que se fundamente no voluntarismo. O dinamismo do sistema econômico mundial está fundamentado na indústria, que passa por uma grande crise por falta de mercado em razão do colapso financeira internacional. Enquanto não for possível restabelecer a nova ordem financeira internacional, onde a economia virtual seja equacionada em relação à economia real não se pode esperar superação na produção industrial e no comércio de produtos industrializados. A solução da crise financeira internacional passa pelas restrições monetárias dos países desenvolvidos e a efetivação de uma moeda capaz de substituir o Dólar com real poder de conversibilidade e que não esteja sujeita a conjuntura econômica de uma economia nacional ou local. Essa moeda deverá ter poder de representatividade universal para o comércio internacional e possuir garantia real e consistente para a conversibilidade de modo que o seu valor seja permanente e uniforme para dar estabilidade concreta a economia mundial como um todo. A guerra não serve mais como instrumento de reestruturação da ordem econômica mundial, portanto terá de ser negociada politicamente. Enquanto não houver regras negociadas e com efetividade para a proteção do meio ambiente e o reordenamento econômico não adianta inventar ou procurar solução fácil para resolver as dificuldades conjunturais da economia nacional. Por enquanto, as soluções só podem ser parciais e assistenciais, logo não se pode exagerar nas ações e procedimentos para uma solução. Quanto a desvalorização da moeda Russa tem-se uma explicação técnica, não é um jogo infantil de disputa pelo mercado mundial do petróleo. Pois, não existe tecnologia para tornar outro combustível em competidor do petróleo no mercado mundial. O que está acontecendo é uma reação da economia Russa ao ataque deliberado dos produtores de petróleo, que estão sob o império norte-americano, em benefício ou em troca de privilégios no mercado internacional, dominado pelos EUA e pelos europeus. É um jogo de poder econômico em substituição ao poder militar. A única forma de combater este tipo de guerrilha é desvalorizando a moeda das economias atacadas, no caso a russa, a brasileira, etc. para que estas economias possam manter a competitividade no mercado internacional de bens e serviços. O petróleo é reserva para garantir a moeda nacional; haja vista que, o Dólar não é mais garantido em ouro. Não se deixem enganar pela guerra da comunicação.
Senhores. Finalmente já é consenso que não existe milagre em economia. É preciso que agora possamos entender e compreender que não existe solução fácil em economia. Usar política cambial e de juros para dar competitividade à economia local é um tiro no pé. Este processo já foi utilizado por diversas vezes no Brasil, sempre com resultados desastrosos por várias décadas. Estas ações sempre levaram a endividamentos e recessão, desequilibrando o sistema financeiro nacional e a economia brasileira, de modo que o resultado sempre foi recorrer ao FMI para reequilibrar a economia brasileira e os problemas do balanço de pagamentos. Precisamos aprender com os erros do passado para evitar a repetição de danos para a sociedade e a economia brasileira. A desvalorização ou maxidesvalorização da moeda nacional (Real) torna qualquer vantagem comparativa da economia brasileira em desvantagem, com perdas significativas para o comércio internacional do Brasil no médio e longo prazo. Com isto, as receitas oriundas do comércio serão sempre inferiores às necessidades financeiras do Brasil. Não podemos nos esquecer do efeito natural da propensão marginal a consumir e dos preços relativos. Os juros abaixo do valor real da moeda no mercado induzem as empresas a manterem-se na zona de conforto, isto é, dificultando ou inviabilizando investimentos em tecnologias e a criação de novas tecnologias. Economia não é assunto ou prática para amadores, adivinhões ou mágicos. É campo de sobrevivência e guerra. Não há resultado positivo em economia que se fundamente no voluntarismo. O dinamismo do sistema econômico mundial está fundamentado na indústria, que passa por uma grande crise por falta de mercado em razão do colapso financeira internacional. Enquanto não for possível restabelecer a nova ordem financeira internacional, onde a economia virtual seja equacionada em relação à economia real não se pode esperar superação na produção industrial e no comércio de produtos industrializados. A solução da crise financeira internacional passa pelas restrições monetárias dos países desenvolvidos e a efetivação de uma moeda capaz de substituir o Dólar com real poder de conversibilidade e que não esteja sujeita a conjuntura econômica de uma economia nacional ou local. Essa moeda deverá ter poder de representatividade universal para o comércio internacional e possuir garantia real e consistente para a conversibilidade de modo que o seu valor seja permanente e uniforme para dar estabilidade concreta a economia mundial como um todo. A guerra não serve mais como instrumento de reestruturação da ordem econômica mundial, portanto terá de ser negociada politicamente. Enquanto não houver regras negociadas e com efetividade para a proteção do meio ambiente e o reordenamento econômico não adianta inventar ou procurar solução fácil para resolver as dificuldades conjunturais da economia nacional. Por enquanto, as soluções só podem ser parciais e assistenciais, logo não se pode exagerar nas ações e procedimentos para uma solução. Quanto a desvalorização da moeda Russa tem-se uma explicação técnica, não é um jogo infantil de disputa pelo mercado mundial do petróleo. Pois, não existe tecnologia para tornar outro combustível em competidor do petróleo no mercado mundial. O que está acontecendo é uma reação da economia Russa ao ataque deliberado dos produtores de petróleo, que estão sob o império norte-americano, em benefício ou em troca de privilégios no mercado internacional, dominado pelos EUA e pelos europeus. É um jogo de poder econômico em substituição ao poder militar. A única forma de combater este tipo de guerrilha é desvalorizando a moeda das economias atacadas, no caso a russa, a brasileira, etc. para que estas economias possam manter a competitividade no mercado internacional de bens e serviços. O petróleo é reserva para garantir a moeda nacional; haja vista que, o Dólar não é mais garantido em ouro. Não se deixem enganar pela guerra da comunicação.
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