Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
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Mas que excentricidade é esta: “Quando sobrevier o desemprego e a recessão, talvez caia a ficha.”. O estudo de qualquer sistema econômico de uma nação abrange a estrutura da economia formada por empresas comerciais, unidades familiares, governo e as transações com o exterior. Por esta razão, o FHC, o Serra e mesmo o PSDB em peso não poderão afetar a economia mesmo que possam querer. Isto só seria possível caso eles fosse governo ou tivessem o domínio de um destes setores da economia. Se nem mesmo durante a campanha eleitoral, com a mídia a disposição contra o governo e a atenção da sociedade para os discursos contrários a política econômica, não conseguiram afetar o desempenho da economia como fariam agora? Não consta que qualquer dessas pessoas tenha legitimidade sobre um destes setores da economia brasileira para desequilibrar uma economia que está assentada nos fundamentos econômicos. Portanto, apenas o governo e o setor produtivo nacional são capazes de alterar os rumos da economia. Considerando que o setor produtivo da economia não é autodestrutivo, somente a política monetária do governo tem a possibilidade de provocar deliberadamente uma recessão e o desemprego. Não acredito que ocorra boicote contra a política econômica brasileira por parte do próprio governo ou de sua equipe econômica. Mas, por via das dúvidas estamos atentos às decisões de política monetária do Conselho Monetário nacional. Caso haja algum indício de erro, equivoco ou boicote haverá a exposição pública dos fatos através de economistas qualificados e habilitados; além dos Conselhos de Economia que têm por dever a fiscalização e contribuição técnica para o resultado positivo da política econômica. Tudo que a oposição pode fazer é tentar um golpe por meio de uma crise política ou aguardar o próximo pleito. E durante este meio termo cumprir com a sua obrigação constitucional de fiscalizar o governo.
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