Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Esta é a volta dos adivinhadores ou videntes que fazem pós-graduação em finanças e pensam que são economistas. Até onde sei os bancos não contratam economistas porque contrariam a doutrina financista e bancária do ganho ou lucro a qualquer custo e a ética profissional do economista diplomado em faculdade de economia e registrado em Conselho de Economia não permite a falta de obrigação com a sociedade. A ética do economista expõe em seu Art. 1º - O Código de Ética Profissional do economista tem por objetivo indicar os princípios e normas de conduta que devem inspirar e orientar o exercício das atividades profissionais, regulando suas relações com a categoria, os clientes, os Poderes Públicos e a sociedade. Como podem ver o economista não pode faltar com a seriedade e os princípios de honestidade; trabalho; justiça social; liberdade; fraternidade; humanidade; e compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade. O profissional de economia diplomado, habilitado e qualificado sabe da impossibilidade de prever o índice de inflação, porque para isto ele teria de ter informações precisas sobre as combinações e variações na alocação dos fatores de produção [terra, trabalho, tecnologia e capital (estoque de bens)]; distribuição de renda [salário, lucro, aluguel e juros]; oferta e procura de bens e serviços; da moeda e dos preços das mercadorias. Isto porque a inflação é tão-somente o termômetro do equilíbrio destas variáveis. Assim, é preciso conhecê-las com precisão para que se pudesse prever a inflação. Só conhecendo em detalhes o comportamento destas variáveis seria possível aos economistas mensurarem a atividade produtiva no seu todo e estimar assim o nível de estabilidade da economia e, portanto, da moeda, que expressa o valor da economia produzida em moeda. Em caso de instabilidade sobrevém a inflação. Esta análise abrange a estrutura contábil da economia formada por empresas comerciais, unidades familiares, governo e as transações com o exterior. Não é simples, logo não é possível prever a inflação nem mesmo para o Banco Central que possui muitas dessas informações. Mas, os adivinhadores e os charlatões com ou sem diploma de pós-graduação insistem em ludibriar, por meio da publicidade midiática, a boa fé dos cidadãos com antevisões da inflação que nunca se confirmam e comprometem a seriedade dos verdadeiros economistas porque a mídia costuma classificar ou denominar os falsários de economista.
Senhores. Esta é a volta dos adivinhadores ou videntes que fazem pós-graduação em finanças e pensam que são economistas. Até onde sei os bancos não contratam economistas porque contrariam a doutrina financista e bancária do ganho ou lucro a qualquer custo e a ética profissional do economista diplomado em faculdade de economia e registrado em Conselho de Economia não permite a falta de obrigação com a sociedade. A ética do economista expõe em seu Art. 1º - O Código de Ética Profissional do economista tem por objetivo indicar os princípios e normas de conduta que devem inspirar e orientar o exercício das atividades profissionais, regulando suas relações com a categoria, os clientes, os Poderes Públicos e a sociedade. Como podem ver o economista não pode faltar com a seriedade e os princípios de honestidade; trabalho; justiça social; liberdade; fraternidade; humanidade; e compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade. O profissional de economia diplomado, habilitado e qualificado sabe da impossibilidade de prever o índice de inflação, porque para isto ele teria de ter informações precisas sobre as combinações e variações na alocação dos fatores de produção [terra, trabalho, tecnologia e capital (estoque de bens)]; distribuição de renda [salário, lucro, aluguel e juros]; oferta e procura de bens e serviços; da moeda e dos preços das mercadorias. Isto porque a inflação é tão-somente o termômetro do equilíbrio destas variáveis. Assim, é preciso conhecê-las com precisão para que se pudesse prever a inflação. Só conhecendo em detalhes o comportamento destas variáveis seria possível aos economistas mensurarem a atividade produtiva no seu todo e estimar assim o nível de estabilidade da economia e, portanto, da moeda, que expressa o valor da economia produzida em moeda. Em caso de instabilidade sobrevém a inflação. Esta análise abrange a estrutura contábil da economia formada por empresas comerciais, unidades familiares, governo e as transações com o exterior. Não é simples, logo não é possível prever a inflação nem mesmo para o Banco Central que possui muitas dessas informações. Mas, os adivinhadores e os charlatões com ou sem diploma de pós-graduação insistem em ludibriar, por meio da publicidade midiática, a boa fé dos cidadãos com antevisões da inflação que nunca se confirmam e comprometem a seriedade dos verdadeiros economistas porque a mídia costuma classificar ou denominar os falsários de economista.
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