Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Por ignorância ou desconhecimento, engana-se o Jânio de Freitas quando pensa que um profissional de economia pode ser habilitado e qualificado sem possuir uma ampla e dinâmica capacidade intelectual e de inteligência, aptidão para criar e avivada disposição, inclinação e habilidade para promover o desenvolvimento humano, ao dizer: “O Ministério da Cultura é dos mais necessitados de uma reviravolta. Nas proporções em que Dilma Rousseff faz no Ministério da Fazenda, mas em sentido inverso. Até por ser um lugar para inteligência, criatividade e desenvolvimento humano. Tais atributos são imprescindíveis para ser economista profissional. Ao economista não basta o conhecimento técnico, ética, o raciocínio lógico matemático e lógica. O economista graduado é um Bacharel, portanto um profissional universitário preparado para o pensamento dialético, especialmente preparado para o conhecimento metódico e filosófico. Não é um profissional simplesmente operacional. Há países que exige do economista além do curso de graduação em economia, que ele se especialize no doutorado para obter o título de economista. É imperativo saber pensar cientificamente para ser economista profissional. Sem preparo para pesquisa e a capacidade para desenvolver um pensamento científico, ou seja, metodológico não existe o profissional de economia, isto é, o economista habilitado e qualificado. O economista precisa conhecer os princípios de economia para analisar e avaliar as ações econômicas e um desenvolvimento cognitivo para exercitar o pensamento dialética na contestação de propostas e ações econômicas para só assim poder propor a solução desejada e positiva para os problemas. Em outras palavras, o economista precisa desconstruir o pensamento dominante, através do método científico para sugerir ou propor alternativa. Não basta dizer-se economista, trabalhar em atividades econômicas ou fazer críticas sobre economia para ser um economista. Sem a capacidade do pensamento metodológico até o Jânio de Freitas seria um grande economista e não só ele, mas todos os comentaristas de economia da mídia brasileira. “A ciência tem transformado o mundo moderno de maneira profunda e espetacular. Ela mexeu tanto com cada pedacinho da vida que é impossível escapar às suas garras, para o bem ou para o mal.” - Gervais Mbarga e Jean-Marc,. Absurdos todos podem escrever ou dizer numa democracia, mas para ser economista habilitado e qualificado deve ter ao menos atributos como: inteligência, criatividade, desenvolvimento humano e conhecimento sobre os princípios ou fundamentos das Ciências Econômicas. Para ser ministro não se exige tanto. O economista associa conhecimentos diversos para focalizar, entender e analisar os problemas referentes ao uso eficiente de recursos materiais escassos na produção de bens e serviços; estuda as variações e combinações na alocação dos fatores de produção - terra, capital, trabalho, tecnologia - na distribuição de renda, na oferta e procura e nos preços das mercadorias. Sua preocupação fundamental refere-se aos aspectos mensuráveis da atividade produtiva, recorrendo para isso aos conhecimentos matemáticos, estatísticos e econométricos. De forma geral, esse estudo pode ter por objeto a unidade de produção (empresa), a unidade de consumo (família), a unidade governamental (setor público), as relações econômicas internacionais ou então a atividade econômica de toda a sociedade. Não se faz isto com um pensamento mediana e um conhecimento simplista genérico. Quanto a suborno, superfaturamento e licitações fraudadas não há mistério. Todos os brasileiros sabem que a corrupção é uma prática que vem da formação da sociedade brasileira e por isto requer um processo sistemático para coibir uma realidade sistêmica e cultural. Quando ocorreu o caso dos anões do orçamento conheci um profissional de Banco que dizia: mesmo diante de tanto alarde os laranjas continuavam atuando. As práticas continuam em todo Brasil mesmo com a fiscalização mais atuante.
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