segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Levy critica: Tesouro assumiu “responsabilidades desproporcionais” - Política - Política

Levy critica: Tesouro assumiu “responsabilidades desproporcionais” - Política - Política

Um comentário:

  1. Senhores! Das duas uma: Esta reportagem distorce o pensamento do futuro ministro ou além do Levy desconhecer os princípios de economia, natural para um engenheiro com uma simples pós-graduação em finanças, não sabe fazer conta, fato muito grave para um engenheiro. Mesmo que o tesouro assumisse a dívida resultante da política de 2014, ainda assim o valor comparado ao PIB é uma ninharia, incapaz de criar um problema econômico ou financeiro. É inacreditável que ele possa ser tão desinformado para dizer tantas besteiras sobre economia internacional. É o único analista do sistema financeiro que ousou dizer uma aberração como esta: “(...) a crise-bancária que eclodiu nos EUA em 2008 foi decorrência do “governo Bush de sustentação do crescimento baseada em desonerações tributárias e expansão do crédito garantida pelo Tesouro americano”. E também porque George W. Bush “fechou os olhos ao aumento de alavancagem geral para manter o desemprego baixo”. Acredito que a mídia quer derrubar um ministro que nem tomou posse, por declarações de pura incompetência e desconhecimento. Mesmo que se admitisse tamanha barbaridade, haveria uma enorme inconsistência diante das prerrogativas e liberdades do governo americano para tomar decisões sobre a seu sistema monetário, que tudo suporta desde que não seja contraditório aos princípios de economia política, como ocorreu no caso da venda de títulos podres, ou seja, a negociação do subprime - crédito de risco, concedido a um tomador que não oferece garantias suficientes para se beneficiar da taxa de juros mais vantajosa (prime rate). Neste caso, ouve uma negociação onde o crédito hipotecário era fictício porque o Dólar de hoje não é mais convertido em ouro ( é uma moeda sem garantias reais) e uma garantia ilusória para o empréstimo concedido porque se tratava do próprio imóvel comprado. Era um zero a zero, onde ninguém ganhava. Logo, esta pirâmide iria desabar em algum momento. Alguém, teria de pagar a conta final dessas transações. Portanto, Não existia fundamento econômico ou financeiro nesta transação. Por outro lado, tudo que esteja fundamentado em princípios econômicos é permitido ao sistema financeiro americano pela convenção de Bretton Woods, N.H., E. U. A., a 22 de julho de 1944, por ser o Dólar a moeda internacional de reserva de valor para o comércio por convenção. A tese sobre a crise financeira de 2008 nos EUA aceita pela maioria dos verdadeiros economistas é de que se trata de uma crise precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras grandes instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como "crise dos subprimes". “Alguns economistas, no entanto, consideram que a crise dos subprimes tem sua causa primeira no estouro da "bolha da Internet" (em inglês, dot-com bubble), em 2001, quando o índice Nasdaq (que mede a variação de preço das ações de empresas de informática e telecomunicações) despencou.” – (Segundo Paul Krugman, "para combater a recessão, o Fed precisava de mais do que uma recuperação rápida; precisa aumentar dramaticamente as despesas das famílias para compensar o moribundo investimento das empresas. E, para fazer isso, como Paul McCulley da Pimco coloca, Alan Greenspan precisou criar uma bolha imobiliária para substituir a bolha do Nasdaq. Paul Krugman em The New York Times, 2 de agosto de 2002. Não posso acreditar que o Levy tenha ditto estas bobagens citadas por este jornalista. - Wikipédia, a enciclopédia livre. Não vou me alongar nesta análise para que a situação não fique mais degradante para este jornalista, considerando que o Levy seria ignorante se dissesse presentasse tanta desinformação e desconhecimento.

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