Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Finalmente uma voz empresarial com independência e capacidade analítica para avaliar a conjuntura econômica. Seria um absurdo que só houvesse broncos no Brasil. Com este pensamento fica a prova de que as entrevistas dos toscos publicadas pela mídia diariamente é apenas uma questão voltada para a defesa de um grupo mediante o conflito de interesses econômicos e sociais. Tais publicações direcionadas são propagandas negativas com o intuito de obter vantagens e vender produtos, como bens, serviços, ações e direitos, de má qualidade em benefício dos interesses de alguns grupos privilegiados, que pagam para fazer propaganda como se fosse notícia e conquistar mente e corações em decorrência da pressão midiática. A proporção entre as entrevistas sem objetividade e conteúdo e as reais veracidades é de uma verdade factual para milhares de teores noticiados não verdadeiros. A mídia direciona claramente o seu noticiário para a linha de propaganda e, as vezes, publicidade no interesse de determinados grupos econômicos, como se abordasse informação jornalística. Se este procedimento não fosse uma estratégia oficial com objetivo de ganhos econômicos e financeiros dos grupos de comunicação de massa no Brasil seguramente as associações de empresas de comunicação e de profissionais destas concessões já teriam criado um ou mais órgãos de autocontrole, verdadeiramente competente e atuante, para avaliar profissionalmente os seus conteúdos jornalísticos, no intuito de conter as falácias, sofismas, mentiras e erros que trazem grandes males a sociedade brasileira, a economia nacional e a credibilidade da própria mídia e de seus profissionais. A propaganda fora da lei é por natureza antiética e comercialmente irresponsável porque a cada passo apresenta os fatos seletivamente para levar a determinadas conclusões ou usa entendimentos exagerados para produzir uma resposta emocional da sociedade e não racional à informação apresentada. tem sempre como objetivo a mudança de atitude em relação ao assunto parra promover uma agenda em favor do interesse de grupos a serem beneficiados. A propaganda é, além disso, usada como contorno de luta política de forma camuflada em noticiário ou matéria jornalística. É direito dos profissionais das empresas de comunicação e das próprias empresas fazerem política e defenderem as suas ideologias; porém, sem que haja manipulação de notícias e fora do horário e período fixados por lei. A mídia usa da ignorância dos seus consumidores e da omissão de autoridades para defender os seus interesses escusos, utilizando-se da propaganda ilegal, como se fosse publicidade ou notícia jornalística. É uma prática ilegal e, portanto, criminosa. A propaganda é regulada pela lei e tem de ser respeitada por todos. A publicidade, mesmo em favor de grupos econômicos, é legal, mas é frequentemente substituída pela propaganda ilegal, como se publicidade fosse ou pior omitindo a verdadeira propaganda apresentada por programas que deveriam ser jornalísticos, mas que são produzidos e chefiados por publicitários ou comunicadores no intuito claro de fazer propaganda, burlando a lei e a boa fé da sociedade.
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