Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 7 de dezembro de 2014
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Podem apostar alto. Este golpe será um fracasso para fazer história, por eliminar as ervas daninha da mídia brasileira e os eternos financiadores de golpe de estado na América do Sul, África e Ásia. Acabou-se o domínio pós-guerra que imperava na submissão dos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, porque não há salvação para os países desenvolvidos após a crise financeira de 2007/8. Não existe credibilidade para que o antigo poder dominante possa impor a vontade dos dominadores do passado. Contra fatos não há argumentos. O estado de caos não pode deixar de existir assim como não há candidato (por mais fraco que seja) capaz de admitir a derrota antes do fato se concretizar. Na guerra ocorre o mesmo, só o fim é mais dramático. O ciclo da vida é um mistério que a mente ainda não é capaz de explicar. A revolta social nos países desenvolvido está fervilhando, só não é visível ainda porque a mídia dominadora esconde, desvia a atenção e deturpa as verdadeiras causas dos conflitos. A crise financeira é muito grave para permitir a permanência da ordem mundial. E, não será meia dúzia de semianalfabetos de um país em desenvolvimento que mudará os rumos da história por maior que seja a sua capacidade de impor o domínio da comunicação de massa. A realidade historicamente sempre superou o discurso. Foi assim com Robespierre na França, com Hitler na Alemanha, Com César em Roma e todos que fizeram da comunicação de massa a arma de domínio da sociedade. Até o alocução cristã sobreviveu, mas não eternizou o domínio das sociedades. As necessidades humanas superam os interesses de grupos ou individuais.
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