Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Quem conhece as velhas práticas de corrupção, depois de assistir a entrevista da Venina não tem dúvida de que ela está envolvida na corrupção até o pescoço. O procedimento mais antigo e seguro para o corruptor obter o que deseja do corrupto não é pelo simples pagamento, mas pelo casamento. O casamento é o auge do processo bem sucedido da corrupção. A outra sinalização inequívoca do seu envolvimento na corrupção está no rompimento de relações entre o superior, Paulo Roberto, e o subordinada (Venina) cumplice, em razão do nível de participação e ganhos. Sempre há briga na participação dos resultados da corrupção. As denúncias não foram feitas de forma clara pela Venina exatamente pelo receio que ela tinha do Paulo Roberto, em razão do rabo prezo e pela opção em derrubar o chefe da corrupção para assumir o seu posto no controle da roubalheira. Pelo que foi relatado sobre a relação de trabalho do Paulo e da Venina, tão próximos, demonstra intimidade e a forte estrutura da organização criminosa que os dois controlavam. O medo de ser descoberta ou denunciada pelo Paulo Roberto contribuiu para o surgimento da Venina e as suas ramificações, que envolveu o seu marido nas negociações criminosas. Ela sabe que foi afastada por denúncias e comprovações da sua participação na corrupção aos membros da sindicância que foi instalada e serviu de base para o seu afastamento. O Paulo é macaco velho e puxou o tapete da Venina sem que ela pudesse reagir. A Polícia Federal tem experiência suficiente para realizar o desdobramento desta outra ramificação criminosa, que pode não ser a mais importante; porém, trará uma compreensão maior sobre o conflito e seus envolvidos. A tentativa de retirar a presidente da Petrobras pode estar relacionada ao que o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, declarou quando afirmou que as investigações e os órgãos de fiscalização passaram a ter amplo acesso as informações depois que a Graças Foster tomou posse como presidente da Petrobras; haja vista que os procedimentos desta empresa não estavam submetidos a todos os procedimentos da CGU. Mas estes criminosos que ainda não apareceram não vão conseguir dificultar ou paralisar as investigações. Pelo contrário, agora a polícia terá mais elementos para incluir quem ainda não estava relacionado, mas que a Venina vai ter de dizer. Tenho tranquilidade para fazer esta avaliação e defender a hombridade da Graça Foster porque sou um crítico da sua habilidade para dirigir a Petrobras. Contudo passei a defender a sua permanência por acreditar no que disse o Jorge Hage Sobrinho. Neste momento a capacidade técnica de gestão é o que menos conta até que os ladrões sejam todos condenados. Podem tentar envolver o Lula, a presidente, o Papa, Deus e quem mais servir de amparo para as pretensões dos criminosos, mas não vai colar. Não tenho dúvida que de uma forma ou de outra a mídia tem participação na corrupção existente na área de comunicação da Petrobras. Observem que há muitos contratos de publicidade da Petrobras que estavam em andamento e que saíram do ar nos últimos tempos. Vamos em frente!
Quem conhece as velhas práticas de corrupção, depois de assistir a entrevista da Venina não tem dúvida de que ela está envolvida na corrupção até o pescoço. O procedimento mais antigo e seguro para o corruptor obter o que deseja do corrupto não é pelo simples pagamento, mas pelo casamento. O casamento é o auge do processo bem sucedido da corrupção. A outra sinalização inequívoca do seu envolvimento na corrupção está no rompimento de relações entre o superior, Paulo Roberto, e o subordinada (Venina) cumplice, em razão do nível de participação e ganhos. Sempre há briga na participação dos resultados da corrupção. As denúncias não foram feitas de forma clara pela Venina exatamente pelo receio que ela tinha do Paulo Roberto, em razão do rabo prezo e pela opção em derrubar o chefe da corrupção para assumir o seu posto no controle da roubalheira. Pelo que foi relatado sobre a relação de trabalho do Paulo e da Venina, tão próximos, demonstra intimidade e a forte estrutura da organização criminosa que os dois controlavam. O medo de ser descoberta ou denunciada pelo Paulo Roberto contribuiu para o surgimento da Venina e as suas ramificações, que envolveu o seu marido nas negociações criminosas. Ela sabe que foi afastada por denúncias e comprovações da sua participação na corrupção aos membros da sindicância que foi instalada e serviu de base para o seu afastamento. O Paulo é macaco velho e puxou o tapete da Venina sem que ela pudesse reagir. A Polícia Federal tem experiência suficiente para realizar o desdobramento desta outra ramificação criminosa, que pode não ser a mais importante; porém, trará uma compreensão maior sobre o conflito e seus envolvidos. A tentativa de retirar a presidente da Petrobras pode estar relacionada ao que o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, declarou quando afirmou que as investigações e os órgãos de fiscalização passaram a ter amplo acesso as informações depois que a Graças Foster tomou posse como presidente da Petrobras; haja vista que os procedimentos desta empresa não estavam submetidos a todos os procedimentos da CGU. Mas estes criminosos que ainda não apareceram não vão conseguir dificultar ou paralisar as investigações. Pelo contrário, agora a polícia terá mais elementos para incluir quem ainda não estava relacionado, mas que a Venina vai ter de dizer. Tenho tranquilidade para fazer esta avaliação e defender a hombridade da Graça Foster porque sou um crítico da sua habilidade para dirigir a Petrobras. Contudo passei a defender a sua permanência por acreditar no que disse o Jorge Hage Sobrinho. Neste momento a capacidade técnica de gestão é o que menos conta até que os ladrões sejam todos condenados. Podem tentar envolver o Lula, a presidente, o Papa, Deus e quem mais servir de amparo para as pretensões dos criminosos, mas não vai colar. Não tenho dúvida que de uma forma ou de outra a mídia tem participação na corrupção existente na área de comunicação da Petrobras. Observem que há muitos contratos de publicidade da Petrobras que estavam em andamento e que saíram do ar nos últimos tempos. Vamos em frente!
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