Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Lula é um líder natural e experiente, de farto conhecimento empírico. Não tem porque depois da eleição conflitar com a sociedade e os empresários. Acontece que existe abertamente uma conspiração de líderes empresariais para se beneficiarem de forma inescrupulosa de uma conquista da oposição. Isto é impensável desde a razão posta pelo respeito e responsabilidade para com o Estado Brasileiro como pelo tratamento profissional e respeitoso atribuído pelo governo ao empresariado e seus líderes. Este não é um comportamento sereno e respeitoso do empresariado, logo impõe uma reação à altura da fealdade desses líderes empresariais. Diga-se de passagem, que não são todos. Existem homens sérios e dignos no empresariado, acontece que alguns de mau caráter não podem ser encobertos pelos bons, caso contrário os governantes e líderes do governo estariam sendo omissos para com os interesses da maioria do povo e do próprio empresariado que os elegeram como representantes. Aos empresários cabe o desempenho eficiente e eficaz de suas habilidades e conhecimentos, tais como: empreendedorismo e capacidade de executar e desenvolver negócios. Pensar que entendem de gestão pública ou de política econômica é no mínimo uma grande paspalhice. Podem reivindicar, mas definir o que técnicos com representatividade, conhecimento, habilidade e profissionalismos devem fazer é um absurdo que vinha mantendo o pais no atraso, a bolsa de valores de São Paulo na dependência dos grandes centros profissionalizados e a economia brasileira em compasso de espera por investimentos e produção do setor público. É uma atitude irracional, principalmente diante dos resultados obtidos durante cinco séculos de intervenção do empresariado na economia brasileira, que resultou em criação e manutenção da miséria no Brasil. Não basta acreditar em Deus para ser um padre, bispo ou teólogo. O empresariado brasileiro quer entender de economia por acreditar ou vivenciar. Isto é ridículo. É uma patetice adulta, acrescida de total ausência de conhecimento. Uma coisa é dizer da sua satisfação ou insatisfação com as ações de política econômica, adotada pelos técnicos profissionais de economia a outra é querer definir o que é e como deve ser a política econômica, sem o estudo necessário sobre economia e Ciências Econômicas. Não estamos praticando esoterismo ou magia. Não é porque todos falam de religião, política e futebol que sejam peritos ou estudiosos, com habilitação e qualificação, para decidir sobre os rumos das igrejas, da política e do futebol. Amadorismo e conversa fora é natural aos homens ignorantes, mas a idiotice não pode determinar o futuro da sociedade. Gostem ou não esta é a melhor política econômica que o Brasil conheceu em toda a sua história. Isto não é uma opinião ou profissão de fé. É uma constatação diante da analogia sobre os resultados econômicos anuais do Brasil e do Mundo. Hoje, somos uma das lideranças no crescimento econômico mundial. Um ignorante ou analfabeto que busque a comparação dos resultados econômicos anuais irá constatar que estes resultados atuais são os melhores de toda história econômica do Brasil. Nunca crescemos tanto, por tanto tempo e sem recessão como temos conseguido nestes últimos 12 anos, com benefícios para todos do empresariado ao povo. Pontos fora da curva ou desvios são naturais em qualquer sistema. O importante é o resultado. Antes de criticarem façam uma avaliação histórica, com base em séries cronológicas, geográficas, de qualidade e mistas para apresentarem, se conseguirem, os aspectos contraproducentes ou resultados negativos. Para os mais ignorantes e os analfabetos peçam ajuda de profissionais.
Lula é um líder natural e experiente, de farto conhecimento empírico. Não tem porque depois da eleição conflitar com a sociedade e os empresários. Acontece que existe abertamente uma conspiração de líderes empresariais para se beneficiarem de forma inescrupulosa de uma conquista da oposição. Isto é impensável desde a razão posta pelo respeito e responsabilidade para com o Estado Brasileiro como pelo tratamento profissional e respeitoso atribuído pelo governo ao empresariado e seus líderes. Este não é um comportamento sereno e respeitoso do empresariado, logo impõe uma reação à altura da fealdade desses líderes empresariais. Diga-se de passagem, que não são todos. Existem homens sérios e dignos no empresariado, acontece que alguns de mau caráter não podem ser encobertos pelos bons, caso contrário os governantes e líderes do governo estariam sendo omissos para com os interesses da maioria do povo e do próprio empresariado que os elegeram como representantes. Aos empresários cabe o desempenho eficiente e eficaz de suas habilidades e conhecimentos, tais como: empreendedorismo e capacidade de executar e desenvolver negócios. Pensar que entendem de gestão pública ou de política econômica é no mínimo uma grande paspalhice. Podem reivindicar, mas definir o que técnicos com representatividade, conhecimento, habilidade e profissionalismos devem fazer é um absurdo que vinha mantendo o pais no atraso, a bolsa de valores de São Paulo na dependência dos grandes centros profissionalizados e a economia brasileira em compasso de espera por investimentos e produção do setor público. É uma atitude irracional, principalmente diante dos resultados obtidos durante cinco séculos de intervenção do empresariado na economia brasileira, que resultou em criação e manutenção da miséria no Brasil. Não basta acreditar em Deus para ser um padre, bispo ou teólogo. O empresariado brasileiro quer entender de economia por acreditar ou vivenciar. Isto é ridículo. É uma patetice adulta, acrescida de total ausência de conhecimento. Uma coisa é dizer da sua satisfação ou insatisfação com as ações de política econômica, adotada pelos técnicos profissionais de economia a outra é querer definir o que é e como deve ser a política econômica, sem o estudo necessário sobre economia e Ciências Econômicas. Não estamos praticando esoterismo ou magia. Não é porque todos falam de religião, política e futebol que sejam peritos ou estudiosos, com habilitação e qualificação, para decidir sobre os rumos das igrejas, da política e do futebol. Amadorismo e conversa fora é natural aos homens ignorantes, mas a idiotice não pode determinar o futuro da sociedade. Gostem ou não esta é a melhor política econômica que o Brasil conheceu em toda a sua história. Isto não é uma opinião ou profissão de fé. É uma constatação diante da analogia sobre os resultados econômicos anuais do Brasil e do Mundo. Hoje, somos uma das lideranças no crescimento econômico mundial. Um ignorante ou analfabeto que busque a comparação dos resultados econômicos anuais irá constatar que estes resultados atuais são os melhores de toda história econômica do Brasil. Nunca crescemos tanto, por tanto tempo e sem recessão como temos conseguido nestes últimos 12 anos, com benefícios para todos do empresariado ao povo. Pontos fora da curva ou desvios são naturais em qualquer sistema. O importante é o resultado. Antes de criticarem façam uma avaliação histórica, com base em séries cronológicas, geográficas, de qualidade e mistas para apresentarem, se conseguirem, os aspectos contraproducentes ou resultados negativos. Para os mais ignorantes e os analfabetos peçam ajuda de profissionais.
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