Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Investidores analisam mercados emergentes mais de perto - Terra Brasil
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Dizer: “China fará um progresso significativo na implementação de reformas econômicas” é um sofisma ou uma falácia para enganar os crédulos nas bolsas de valores e manter os altos ganhos de especuladores. Os Manuais de Economia são bem conhecidos e cientificamente constituídos, testados e concretizados. Não há nenhuma teoria nova, tese e nem contradições em discussão que tenha resultado em uma síntese para admitir reforma econômica. O máximo que se pode fazer é alteração nos processos de aplicação prática dos fundamentos econômicos, isto é, gerenciar de forma mais efetiva ou menos ativa para a sociedade como um todo as ações econômicas de acordo com as diretrizes do Poder Político Partidário no governo ou, por outro lado, improvisar ou bancar a não economia, com a prática de políticas heterodoxas como fazia o Brasil até o ano de 2002, quando recorreu pela última vez ao FMI para socorrer os desmandos da economia resultante de políticas heterodoxas. A China tem um vasto conhecimento sobre princípios econômicos e não irá cair na tentação de implantar políticas heterodoxas na economia, portanto não se pode esperar reforma econômica na China.
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