Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A imprensa marrom está destilando ódio. Nada do que aprontaram fez a cabeça do povo contra os seus autênticos líderes. Contra fatos não há argumento e, muito menos mentiras, que possa prevalecer. O caráter dessa gente pode ser bem descrito nas palavras de Voltaire: “CARÁTER é a palavra grega impressão, gravura. É o que em nós gravou a natureza. Podemos apagá-lo? Transcendental questão. Se tiver o nariz de esconso e olhos de gato, posso escondê-los sob uma máscara. Poderei encobrir melhor o caráter?”. Os senhores do partido da Imprensa Golpista continuam a trabalhar para fazer a cabeça do brasileiro contra as políticas sociais e econômicas do governo, utilizando-se de métodos que William Sargan explica assim: “Crenças, boas ou más, falsas ou verdadeiras, podem ser implantadas no cérebro humano pela força, e como as pessoas podem ser convertidas a crenças inteiramente opostas àquelas que antes possuíam”. “... muitos tipos de conversão religiosa e política em seres humanos indica que, para a conversão ser efetiva, as emoções do paciente devem ser estimuladas até atingir a condição de raiva, medo ou exaltação”. Por isto este jornalismo assevera que é verdadeira uma conjectura apresentada como prova pela “teoria do domínio do fato (português brasileiro) ou teoria do domínio do facto (português europeu) afirma que é autor, e não mero partícipe, a pessoa que, mesmo não tendo praticado diretamente a Infração penal, decidiu e ordenou sua prática a subordinado seu, o qual foi efetivamente o agente que diretamente a praticou em obediência ao primeiro. O mentor da infração não é mero Partícipe, pois seu ato não se restringe a induzir ou instigar o agente infrator, pois havia relação de hierarquia e subordinação entre ambos, não de mera influência resistível. Como desdobramento dessa teoria, se entende que uma pessoa que tenha autoridade direta e imediata a um agente, ou grupo de agentes que pratica ilicitude, em situação ou contexto que tem conhecimento, ou necessariamente deveria tê-lo, essa autoridade poderia ser responsabilizada pela infração do mesmo modo que os autores imediatos. Tal entendimento se choca com o Princípio da inocência, segundo o qual, todos são inocentes, até que se prove sua Culpabilidade, pois essa teoria diz que, para que a autoria seja comprovada, basta dedução lógica e Responsabilização objetiva, supervalorizando os indícios.” (Wikipédia, a enciclopédia livre), afirmando: Quem reuniu as provas da fábula que levou a cúpula do PT a Papuda foi o pessoal da PF. Quem denunciou foram os procuradores da República indicados por Lula e Dilma. Quem condenou foi um STF majoritariamente composto de ministros indicados na Era petista. O relator Joaquim Barbosa, por exemplo, nasceu da caneta de Lula. Para o PIG não basta punir por ilação é fundamental que esta punição sirva para derrubar o governo. Mesmo com toda propaganda a maioria do eleitor continua com o governo pelo simples fato de que: “(...)Os homens retos e simples são difíceis de enganar, justamente em virtude de sua simplicidade; os engodos, os pretextos refinados, não se impõem a eles, que, de resto, não são assaz sutis para serem tolos”, (Rousseau).
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