Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É uma tristeza. Onde e como obter capacidade cognitiva para um selvagem? Como curar e educar o portador de anencefalia. O que fazer com a dificuldade encontrada pelos países pobres para desenvolverem o processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. Podemos perceber e constatar com esta matéria que em país pobre o intelectual não tem pobreza apenas de elementos mateira há uma enorme carência espiritual e mental. Como é possível se realizar um espetáculo com artistas caros sem que haja condições de remunerar os profissionais. Um texto como este revela estupidez ou, no mínimo, uma total ingenuidade. Uma ingenuidade tão gritante que traduz infantilidade mental. Em qualquer parte do mundo capitalista um espetáculo de qualidade tem preço diferenciado para remunerar os gastos que seus produtores têm para realizá-lo. Que se fale no enorme descaso da Aristocracia para com os trabalhadores brasileiros, que vem desde a escravidão, no intuito de criticar a falta de renda que proporcione a todos que gostam de futebol a comparecer ao espetáculo e, ao país construir arenas que pudessem acomodar todos os torcedores que desejassem ir ao espetáculo seria um absurdo, mas tolerável. No entanto, falar que o espetáculo para “Quem assiste as transmissões, desde quinta-feira, tem a impressão de estarmos na Suécia, tantas lourinhas flagradas pelas câmeras em meio à euforia de um público bem vestido e elitizado.” é um despautério infantil, porque mesmo que assim fosse nem todos os suecos estariam nos estádios da copa porque não haveria lugar para todos. A bestialidade da elite no Brasil está consumindo o cérebro do povo! Não se resolve problemas sociais da noite para o dia nem de forma permanente, principalmente em uma sociedade de estrutura escravocrata. Onde política social é destaque na mídia como esmola ou compra de votos. Não há seriedade na maioria dos profissionais da mídia. Não há comunismo que tenha realizado tamanha proeza de acabar com as dificuldades sociais no mundo, quanto mais no capitalismo. O Estado que realizada o bem-estar social só consegue com a participação e integração da sociedade civil, como em alguns países europeus, e quando é essencial a sua elite. Num país como o Brasil onde a regra oculta é a escravidão e o preconceito não há condições de implantá-lo de imediato porque os que defendem são demagogos e cínicos. Não há seriedade nos discursos principalmente dos intelectuais. Embora eles defendam a constituição de um Estado do bem-estar social, não confere com a prática desta casta. Como disse Joãozinho trinta: No Brasil quem gosta de pobreza é intelectual. Em sua grande maioria trabalham veladamente pela manutenção da miséria. Esta é a pura verdade sobre o cinismo que prevalece nos discursos sociais da elite brasileira.
É uma tristeza. Onde e como obter capacidade cognitiva para um selvagem? Como curar e educar o portador de anencefalia. O que fazer com a dificuldade encontrada pelos países pobres para desenvolverem o processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. Podemos perceber e constatar com esta matéria que em país pobre o intelectual não tem pobreza apenas de elementos mateira há uma enorme carência espiritual e mental. Como é possível se realizar um espetáculo com artistas caros sem que haja condições de remunerar os profissionais. Um texto como este revela estupidez ou, no mínimo, uma total ingenuidade. Uma ingenuidade tão gritante que traduz infantilidade mental. Em qualquer parte do mundo capitalista um espetáculo de qualidade tem preço diferenciado para remunerar os gastos que seus produtores têm para realizá-lo. Que se fale no enorme descaso da Aristocracia para com os trabalhadores brasileiros, que vem desde a escravidão, no intuito de criticar a falta de renda que proporcione a todos que gostam de futebol a comparecer ao espetáculo e, ao país construir arenas que pudessem acomodar todos os torcedores que desejassem ir ao espetáculo seria um absurdo, mas tolerável. No entanto, falar que o espetáculo para “Quem assiste as transmissões, desde quinta-feira, tem a impressão de estarmos na Suécia, tantas lourinhas flagradas pelas câmeras em meio à euforia de um público bem vestido e elitizado.” é um despautério infantil, porque mesmo que assim fosse nem todos os suecos estariam nos estádios da copa porque não haveria lugar para todos. A bestialidade da elite no Brasil está consumindo o cérebro do povo! Não se resolve problemas sociais da noite para o dia nem de forma permanente, principalmente em uma sociedade de estrutura escravocrata. Onde política social é destaque na mídia como esmola ou compra de votos. Não há seriedade na maioria dos profissionais da mídia. Não há comunismo que tenha realizado tamanha proeza de acabar com as dificuldades sociais no mundo, quanto mais no capitalismo. O Estado que realizada o bem-estar social só consegue com a participação e integração da sociedade civil, como em alguns países europeus, e quando é essencial a sua elite. Num país como o Brasil onde a regra oculta é a escravidão e o preconceito não há condições de implantá-lo de imediato porque os que defendem são demagogos e cínicos. Não há seriedade nos discursos principalmente dos intelectuais. Embora eles defendam a constituição de um Estado do bem-estar social, não confere com a prática desta casta. Como disse Joãozinho trinta: No Brasil quem gosta de pobreza é intelectual. Em sua grande maioria trabalham veladamente pela manutenção da miséria. Esta é a pura verdade sobre o cinismo que prevalece nos discursos sociais da elite brasileira.
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