Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Amigos. Não deixem que a mídia e a Aristocracia brasileira desviem a atenção do objetivo principal dessa guerra de comunicação, que se resume a tomada do poder para apropriação do petróleo brasileira, desviando os seus recursos para benefício próprio, ficando a educação e a saúde sem os recursos provenientes dessa riqueza nacional. As denúncias sobre corrupção sempre serviram para a Aristocracia se apropriar do poder em benefício próprio. Foi assim com Getúlio Vargas, Juscelino e tantos outros em mais de cinco séculos de existência do Estado brasileiro. A corrupção é um fato em todas as democracias e, em especial, nas ditaduras ou Estados totalitários, onde as negociatas não são divulgadas. A maioria da mídia exerce o papel de viabilizar a tomada do poder pelos seus aliados da Aristocracia, portanto leiam e escutem o “noticiário”, mas não permitam o desvio das atenções, de modo a permitir a tomada de poder pela Aristocracia em prejuízo do Brasil e do seu povo. Sempre haverá denúncia de corrupção porque sempre haverá distorções. É assim em qualquer sociedade ou governo. Sempre houve e sempre haverá distorções legais porque o que é legal para uns não é para outros, considerando que legalidade não é justiça. A justiça decorre do direito natural dos homens. A legalidade é decorrente de legislação criada pelos que estão no poder, podendo ser alterada ou totalmente modificada quando outros assumem o poder. Não esqueçam de que o que está em jogo nesta guerra de comunicação é a riqueza natural do Brasil, petróleo, Amazonas, minérios e o seu mercado consumidor. O cinismo é uma característica natural da Aristocracia. É fundamental manter a luta para não perder o que já foi conquistado! O político de qualquer matiz mente para se eleger porque a verdade incomoda os homens por mais que neguem, mas o político da Aristocracia mente com o intuito de prejudicar a sociedade após a tomada do poder. O ser humano necessita de um pouco de mentira, de ilusão, de sonhos para que a vida não se torne monótona, contanto que estes elementos não sejam usados em prejuízo da sociedade. Até o medo é buscado por muitos na sociedade para impedir a monotonia, mas isto se dá com a ajuda de filmes ou literatura, não pode ser mediante guerra ou assassinato reais, etc. Mantenha-se atentos e vigilantes quanto as ações dos predadores da sociedade, especificamente, as advindas da nossa Aristocracia que tem um passado histórico terrível para a realidade brasileira. Lembrem-se Hitler tinha um sofisticado departamento de publicidade e propaganda para transformar os seus interesses através da repetição em verdades, principalmente as mentiras. A sua escola fez muitos adeptos, que se mantêm em evidência em boa parte da Aristocracia, mediante preconceitos, e de neonazistas, que acreditam na superioridade e no direito de uns em prejuízo da maioria.
Amigos. Não deixem que a mídia e a Aristocracia brasileira desviem a atenção do objetivo principal dessa guerra de comunicação, que se resume a tomada do poder para apropriação do petróleo brasileira, desviando os seus recursos para benefício próprio, ficando a educação e a saúde sem os recursos provenientes dessa riqueza nacional. As denúncias sobre corrupção sempre serviram para a Aristocracia se apropriar do poder em benefício próprio. Foi assim com Getúlio Vargas, Juscelino e tantos outros em mais de cinco séculos de existência do Estado brasileiro. A corrupção é um fato em todas as democracias e, em especial, nas ditaduras ou Estados totalitários, onde as negociatas não são divulgadas. A maioria da mídia exerce o papel de viabilizar a tomada do poder pelos seus aliados da Aristocracia, portanto leiam e escutem o “noticiário”, mas não permitam o desvio das atenções, de modo a permitir a tomada de poder pela Aristocracia em prejuízo do Brasil e do seu povo. Sempre haverá denúncia de corrupção porque sempre haverá distorções. É assim em qualquer sociedade ou governo. Sempre houve e sempre haverá distorções legais porque o que é legal para uns não é para outros, considerando que legalidade não é justiça. A justiça decorre do direito natural dos homens. A legalidade é decorrente de legislação criada pelos que estão no poder, podendo ser alterada ou totalmente modificada quando outros assumem o poder. Não esqueçam de que o que está em jogo nesta guerra de comunicação é a riqueza natural do Brasil, petróleo, Amazonas, minérios e o seu mercado consumidor. O cinismo é uma característica natural da Aristocracia. É fundamental manter a luta para não perder o que já foi conquistado! O político de qualquer matiz mente para se eleger porque a verdade incomoda os homens por mais que neguem, mas o político da Aristocracia mente com o intuito de prejudicar a sociedade após a tomada do poder. O ser humano necessita de um pouco de mentira, de ilusão, de sonhos para que a vida não se torne monótona, contanto que estes elementos não sejam usados em prejuízo da sociedade. Até o medo é buscado por muitos na sociedade para impedir a monotonia, mas isto se dá com a ajuda de filmes ou literatura, não pode ser mediante guerra ou assassinato reais, etc. Mantenha-se atentos e vigilantes quanto as ações dos predadores da sociedade, especificamente, as advindas da nossa Aristocracia que tem um passado histórico terrível para a realidade brasileira. Lembrem-se Hitler tinha um sofisticado departamento de publicidade e propaganda para transformar os seus interesses através da repetição em verdades, principalmente as mentiras. A sua escola fez muitos adeptos, que se mantêm em evidência em boa parte da Aristocracia, mediante preconceitos, e de neonazistas, que acreditam na superioridade e no direito de uns em prejuízo da maioria.
ResponderExcluir