Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Perfil da dívida pública brasileira preocupa CNC | Brasil Econômico
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"O ambiente de incertezas gera apreensão nos mercados globais e dificulta uma transição mais suave dos países emergentes. Vemos um ano de atividade fraca" Thadeu de Freitas. Quem conhece alguma economia que viva em ambiente de certezas (sem risco e sem conjectura)? As Ciências Econômicas existe para orientar seus técnicos no trabalho de alocação de fatores produtivos, medição de atividades úteis e decisão sobre recursos de produção. Ela busca analisar. Focaliza os problemas referentes ao uso mais eficiente de recursos materiais escassos para a produção de bens; estuda as variações e combinações na alocação dos fatores de produção (terra, capital, trabalho, tecnologia), na distribuição de renda, na oferta e procura e nos preços das mercadorias. É a Ciência que estuda a atividade produtiva. Não é Seita ou charadas desafiadoras. Não é também uma ciência exata, onde não se discute a Teoria do Caos, portanto não é Ciência matemática, mas utiliza-se da matemática para construir as Teorias que fundamentam as práticas econômicas científicas. Alguns economistas da velha escola (velhas faculdades de economia brasileira), cujos professores eram advogados, além de tratarem as Ciências Econômicas como sociologia (costumam classificar as Ciências Econômicas como Sociologia Econômica ou Econômico-Social, por ausência de estudos matemáticos, como Cálculo I e II, e o fato de Augusto Comte não ter citado as Ciências Econômicas e sim a Sociologia em sua classificação e hierarquia das ciências). Eles costumam fazer avaliações técnicas na base de enigmas ou adivinhações, especialmente quando se trata de tendências para o futuro, acreditando que são capazes de prever o futuro, como: índices de preços, taxa de inflação, taxa de crescimento econômico, déficits, taxa cambial, etc. São verdadeiros Deuses das ciências. Não acertam nunca, mas não desistem de manter a ilusão de serem Deuses. No Brasil Ciências Econômicas é uma ciência novíssima, talvez por esta razão somente quando o Ministério da Economia foi ocupado por profissionais habilitados e qualificados em Ciências Econômicas a economia brasileira começou a dar certo, mesmo com incertezas como todas as economias no mundo. Neste caso não há exceção.
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