Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. Excluindo o discurso ideológico-partidário, podemos constatar que a política econômica brasileira continua mantendo os seus fundamentos, conduzindo assim a atividade econômica para o equilíbrio, o crescimento. E o desenvolvimento do país. Todas as economias tendem ao desequilíbrio por força de ações descoordenadas das atividades de economia privada e ações econômicas de estados confederados. Isto não significa que haja crise, desequilíbrio e, muito menos, má condução da política econômica. O Brasil encontrou o ponto de equilíbrio da economia brasileira. Por esta razão, o governo só precisa manter esta política econômica para continuar induzindo o desenvolvimento econômico, o crescimento e o equilíbrio social. O crescimento econômico precisa ser o mediar do desenvolvimento, portanto necessita de uma taxa crescente, mas compatível com as políticas sociais. Infelizmente, temos muitos “economistas brasileiros” que analisam a política econômica pelo retrovisor político-partidário ou ideológico quando criticam a política econômica que segue estritamente os fundamentos econômicos, mesmo quando os resultados são positivos e o desenvolvimento se expressa claramente. “O país não precisa de quem diga o que está errado; precisa de quem saiba o que está certo.” Agustina Bessa-Luís. “O corpo humano é a carruagem. Eu, o homem que a conduz. O pensamento, as rédeas. Os sentimentos, os cavalos.” Platão.
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