Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 24 de novembro de 2013
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Há figuras impressionantes no Brasil. Entre essas figuras se destacam políticos por serem pessoas públicas e, em muitos casos, elementos importantes para manter o poder político da mídia brasileira. São figuras consideradas acima de qualquer suspeita. Um exemplo para a retidão da humanidade. Tais figuras são ícones para a mídia, fato que me conduz a pensar que o Brasil incorpora elementos que estão acima da humanidade. São tão íntegras que contradiz todos os pensamentos filosóficos e a realidade científica. Elas têm comportamento que negam todos os estudos psicológicos e psíquicos já desenvolvidos pelas ciências. Nem mesmo o pensamento do Diógenes de Sinope (Filósofo que perambulava pelas ruas de Atenas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto) se sustenta diante dessas figuras brasileiras. No caso específico, adoraria saber em que dimensão se caracteriza um político que desempenha o papel de defensor do vinho fabricado no Rio Grande do Sul, realizando seções no Congresso Nacional para defender os interesses específicos dos produtores de vinho do Rio Grande do Sul e, portanto, caracterizando-se como lobista do setor, quando se sabe que o lobby é uma atividade irregular e ilegal no Brasil? Mesmo assim, a mídia endeusa a retidão exemplar de figuras como esta. Será que desconheço o lobby da mídia ou não compreendo a boa intensão dos brasileiros idôneos e inquestionáveis, acima de quaisquer dúvidas. Estou propenso a acreditar que sempre tive uma ideia errada sobre a conduta humana, passando a acreditar que a honestidade de pensamentos e atos é a regra e que os mentirosos e desonestos são exceções raríssimas, caso isto figuras desonestas existam no Brasil. A mídia está me convencendo sobre a realidade da superioridade de caráter e de personalidade dos homens e das instituições brasileiros. De agora por diante acredito que não terei mais dúvidas sobre a honestidade dos homens. A frase “Le Brésil n’est pas un pays serieux“ – “O Brasil não é um país sério” – de Charles de Gaulle ou de Carlos Alves de Souza Filho, embaixador do Brasil na França, não importa porque não sabiam o que estavam dizendo, está totalmente equivocada, segundo pode ser constatada e comprovada pela “retidão da mídia”.
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