Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Considerando o que está neste “texto base do plano de governo” vimos como cidadão alertar os autores desta “proposta” para o fato de que um plano de governo não pode ser um escopo de intenções. É imprescindível descrever de forma pragmática como pretende administrar o Estado brasileiro. Governo é "a organização, que é a autoridade governante de uma unidade política", "o poder de regrar uma sociedade política" e o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade. O governo é usualmente utilizado para designar a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. (...). “No Direito Administrativo contemporâneo, Governo é a expressão que define o núcleo diretivo do Estado, alterável por eleições e responsável pela gerência dos interesses estatais e pelo exercício do poder político.” (Wikipédia, a enciclopédia livre). Pelo que sei o PSB não é um partido conservador, mas em alguns trechos do documento deixa dúvidas. Por exemplo, quando diz “Construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, com ampla participação de todos os atores na promoção do progresso socialmente justo, ambientalmente sustentável e libertador das potencialidades criativas da humanidade.”, permite cogitar que se está propondo a volta do neoliberalismo. Quando descreve que “É preciso, igualmente, aumentar de modo significativo a produtividade geral da economia.” Reforça o discurso neoliberal. Pois o aumento da produtividade não condiz com o desenvolvimento socioeconômico. É uma prática que só interessa aos conglomerados que utilizam intensivamente máquinas, mesmo quando marginalizam a tecnologia que faz uso da qualificação profissional e os processos e, portanto, não contribui para a estruturação de uma sociedade equitativa e harmônica. Para que buscar produtividade com o uso de máquinas se a finalidade da economia é estruturar a sociedade justa no longo prazo. Finalmente, para que a pressa no aumento de lucros com o aumento da produtividade? É preciso rever este item. O plano de governo precisa ser objetivo, fato que não se verifica quando expõe que “Trata-se, portanto, de fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e buscar a universalização dos serviços, com a qualidade a que todo cidadão faz jus. Essas metas requerem, contudo, um esforço de grande escala no campo do aprimoramento da gestão, em investimento na formação de profissionais da saúde e programas e projetos para promoção da saúde e prevenção de doenças.”, isto porque esta intenção para se concretizar exige um tempo superior ao de um governo. É preciso deixar claro o que vai fazer e como fazer e não o que pensa em fazer.
Considerando o que está neste “texto base do plano de governo” vimos como cidadão alertar os autores desta “proposta” para o fato de que um plano de governo não pode ser um escopo de intenções. É imprescindível descrever de forma pragmática como pretende administrar o Estado brasileiro. Governo é "a organização, que é a autoridade governante de uma unidade política", "o poder de regrar uma sociedade política" e o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade. O governo é usualmente utilizado para designar a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. (...). “No Direito Administrativo contemporâneo, Governo é a expressão que define o núcleo diretivo do Estado, alterável por eleições e responsável pela gerência dos interesses estatais e pelo exercício do poder político.” (Wikipédia, a enciclopédia livre). Pelo que sei o PSB não é um partido conservador, mas em alguns trechos do documento deixa dúvidas. Por exemplo, quando diz “Construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, com ampla participação de todos os atores na promoção do progresso socialmente justo, ambientalmente sustentável e libertador das potencialidades criativas da humanidade.”, permite cogitar que se está propondo a volta do neoliberalismo. Quando descreve que “É preciso, igualmente, aumentar de modo significativo a produtividade geral da economia.” Reforça o discurso neoliberal. Pois o aumento da produtividade não condiz com o desenvolvimento socioeconômico. É uma prática que só interessa aos conglomerados que utilizam intensivamente máquinas, mesmo quando marginalizam a tecnologia que faz uso da qualificação profissional e os processos e, portanto, não contribui para a estruturação de uma sociedade equitativa e harmônica. Para que buscar produtividade com o uso de máquinas se a finalidade da economia é estruturar a sociedade justa no longo prazo. Finalmente, para que a pressa no aumento de lucros com o aumento da produtividade? É preciso rever este item. O plano de governo precisa ser objetivo, fato que não se verifica quando expõe que “Trata-se, portanto, de fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e buscar a universalização dos serviços, com a qualidade a que todo cidadão faz jus. Essas metas requerem, contudo, um esforço de grande escala no campo do aprimoramento da gestão, em investimento na formação de profissionais da saúde e programas e projetos para promoção da saúde e prevenção de doenças.”, isto porque esta intenção para se concretizar exige um tempo superior ao de um governo. É preciso deixar claro o que vai fazer e como fazer e não o que pensa em fazer.
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