segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Transtornos mentais afetam 700 milhões no mundo; veja mitos e verdades - Notícias - Saúde

Transtornos mentais afetam 700 milhões no mundo; veja mitos e verdades - Notícias - Saúde

Um comentário:

  1. Acabar com o preconceito e, principalmente, com a ignorância é o único caminho para uma sociedade harmônica e o controle da violência e dos conflitos. Não há doença do corpo que não comprometa a mente e não há distúrbio, transtorno ou doença mental que não prejudique o corpo.
    “Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal. No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre): Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são. Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte, que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza, que suporte qualquer tipo de labores, desconheça a ira, nada cobice e creia mais nos labores selvagens de Hércules do que nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental. Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio; Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.” A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso, mais generalizado, expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa. Wikipédia, a enciclopédia livre.

    “O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro.” William Shakespeare.

    “O sábio pode mudar de opinião. O ignorante, nunca.” Immanuel Kant.

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