domingo, 2 de julho de 2017

O poder das corporações no Orçamento dos Estados - 02/07/2017 - Samuel Pessôa - Colunistas - Folha de S.Paulo

O poder das corporações no Orçamento dos Estados - 02/07/2017 - Samuel Pessôa - Colunistas - Folha de S.Paulo

Um comentário:

  1. Uma grande manipulação midiática para promover a expropriação do sistema financeiro, desviando a atenção da sociedade para elementos falaciosos e sofismas desenvolvidos pelo ilusionismo e fraudes dos neoliberais. Os verdadeiros economistas, seguindo o que determina o código de ética da profissão, têm o dever de fazer ressalva a esta matéria, que busca beneficiar as corporações do setor privado que se sustentam no orçamento público, com ou sem corrupção. A maior de todas as corporações privadas e a que mais destrói o orçamento público no Brasil está no sistema financeiro, que se apropria de cerca de cinquenta por cento de tudo que o estado registra em seu orçamento como despesa. A dívida pública é o verdadeiro e exato problema da economia brasileira e do Estado porque inviabiliza o Brasil e os brasileiros de produzir e de consumir. É dinheiro ou despesa orçamentária que não sai da especulação e, por isso, é totalmente improdutivo, retirando da economia o seu potencial de crescimento e desenvolvimento. O trabalho improdutivo da época de Adam Smith se transformou, depois do capitalismo e do seu pilar de sustentação que é o salário, na renda proveniente de juros pagos aos empréstimos realizados ao setor público pelo sistema financeiro, pois se mantem na especulação e não produz absolutamente nada e nem contribui para o consumo. Todos os valores envolvidos na dívida pública são verdadeiros multiplicadores improdutivos, destruidores da atividade econômica do Brasil e dos brasileiros. Tudo mais é falácia para expropriar o brasileiro e o Estado brasileiro, especialmente por meio da renda dos trabalhadores ativos e da renda dos trabalhadores inativos que investiram na previdência pública para ter uma renda depois de sair do mercado de trabalho. O setor privado que pressione o governo por outras fontes de dinheiro para continuar roubando o Brasil.

    ResponderExcluir