Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Uma grande manipulação midiática para promover a expropriação do sistema financeiro, desviando a atenção da sociedade para elementos falaciosos e sofismas desenvolvidos pelo ilusionismo e fraudes dos neoliberais. Os verdadeiros economistas, seguindo o que determina o código de ética da profissão, têm o dever de fazer ressalva a esta matéria, que busca beneficiar as corporações do setor privado que se sustentam no orçamento público, com ou sem corrupção. A maior de todas as corporações privadas e a que mais destrói o orçamento público no Brasil está no sistema financeiro, que se apropria de cerca de cinquenta por cento de tudo que o estado registra em seu orçamento como despesa. A dívida pública é o verdadeiro e exato problema da economia brasileira e do Estado porque inviabiliza o Brasil e os brasileiros de produzir e de consumir. É dinheiro ou despesa orçamentária que não sai da especulação e, por isso, é totalmente improdutivo, retirando da economia o seu potencial de crescimento e desenvolvimento. O trabalho improdutivo da época de Adam Smith se transformou, depois do capitalismo e do seu pilar de sustentação que é o salário, na renda proveniente de juros pagos aos empréstimos realizados ao setor público pelo sistema financeiro, pois se mantem na especulação e não produz absolutamente nada e nem contribui para o consumo. Todos os valores envolvidos na dívida pública são verdadeiros multiplicadores improdutivos, destruidores da atividade econômica do Brasil e dos brasileiros. Tudo mais é falácia para expropriar o brasileiro e o Estado brasileiro, especialmente por meio da renda dos trabalhadores ativos e da renda dos trabalhadores inativos que investiram na previdência pública para ter uma renda depois de sair do mercado de trabalho. O setor privado que pressione o governo por outras fontes de dinheiro para continuar roubando o Brasil.
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