Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esse resultado reflete burrice extrema, má-fé ou incompetência. Somente uma comédia pastelão pode repetir as mesmas cenas e não cansar o seu público. Como se costuma dizer: É o máximo da alienação ou de manipulação querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual! Desde os anos 90 essas políticas neoliberais implantadas pelo governo Temer são adotadas em concordância com o Consenso de Washington - resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos. Dos anos 90 até hoje os resultados desse consenso se repetem como êxito do sistema financeiro no combate à inflação, ou seja, na política monetária que impõe restrições ao consumo e consequentemente uma queda dos preços; mas as implicações econômicas e sociais são sempre desalentadoras, com um misto de desemprego, recessão, baixos salários e um crescimento econômico insuficiente, isto é, uma taxa de crescimento econômico inferior a taxa de retorno do capital, que resulta no aumento da concentração de renda e riqueza pelos detentores do dinheiro, do capital especulativo e do capital produtivo. O resultado final é e sempre foi o aumento da pobreza, da miséria e da concentração de renda e da riqueza. O Meirelles tem a cara da riqueza e da concentração de renda e o estranho tem a cara da alienação e da podridão.
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