Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Com a reforma trabalhista o indicador de emprego perde significado para avaliar a retomada da atividade econômica caso a remuneração do trabalhador caia como está indicando os estudos preliminares. O indicador que irá prevalecer será o da massa salarial porque é o aumento da renda do emprego que produz o crescimento do consumo e da produção. A taxa de emprego é usada para avaliar a atividade econômica quando a renda está em crescimento. Sem aumento da renda do trabalhador o crescimento do emprego passa a ser insignificante para medir o nível da atividade econômica. Portanto, o aumento do emprego com redução da remuneração do trabalhador não produz efeito positivo para a economia e o máximo que se pode esperar é um crescimento econômico insignificante diante do aumento da pobreza e da miséria. Os indicadores da massa de salário, pobreza e miséria são significativos para que se possa avaliar o resultado das políticas neoliberais sobre a economia. Já se sabe historicamente que as medidas neoliberais adotadas pela equipe econômica irão produzir com certeza, a queda da inflação e um crescimento insignificante, acompanhados de índices expressivos de miséria, pobreza e redução do mercado consumidor interno. Esta política não produz desenvolvimento econômico apesar de expor um crescimento econômico benéfico para as classes privilegiadas. A concentração de renda irá aumentar e os problemas econômicos serão agravados para o conjunto da sociedade e a economia interna do Brasil. O resultado final é bastante conhecido dos brasileiros: haverá um colapso econômico no médio prazo que irá exigir a volta do Brasil ao FMI. Aguardemos.
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