Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A deflação tem efeito mais nocivo do que inflação para a economia. Este é indicador de que a crise econômica brasileira se agravou densamente. Este problema pode quebrar a economia brasileira mais uma vez e forçar o Brasil a recorrer novamente ao FMI. Não se pode administrar a política econômica com amadores e analfabetos funcionais e, depois, esperar resultado positivo. Podemos estar em uma depressão muito séria, que irá inviabilizar o futuro econômico do Brasil por uma ou mais décadas. Deflação é a queda persistente do nível geral de preços, o oposto da inflação. Caracteriza-se pela baixa oferta de moeda em relação à oferta de bens e serviços ou pela queda na demanda agregada (associada, por exemplo, a um maior índice de poupança). Esse excesso de oferta de bens — ou carência de demanda — aumenta o índice de capacidade ociosa na economia e causa um acirramento da concorrência entre os produtos, que disputam os poucos consumidores disponíveis, o que leva a uma rápida queda nos preços. Cai o investimento e, conseqüentemente, há queda no produto real e aumento no desemprego. A deflação, assim, pode acabar provocando depressão (como a que ocorreu em 1929-1933 nos Estados Unidos). Normalmente, combate-se a deflação por meio de um aumento nos gastos públicos e um maior grau de endividamento público, como forma de aumentar a demanda agregada. Considerando a lei que congela os gastos públicos a catástrofe é iminente. O caos social e econômico pode está mais próximo do que pensávamos. Não se brinca com coisa séria como política econômica. São vidas que estão em jogo.
A deflação tem efeito mais nocivo do que inflação para a economia. Este é indicador de que a crise econômica brasileira se agravou densamente. Este problema pode quebrar a economia brasileira mais uma vez e forçar o Brasil a recorrer novamente ao FMI. Não se pode administrar a política econômica com amadores e analfabetos funcionais e, depois, esperar resultado positivo. Podemos estar em uma depressão muito séria, que irá inviabilizar o futuro econômico do Brasil por uma ou mais décadas. Deflação é a queda persistente do nível geral de preços, o oposto da inflação. Caracteriza-se pela baixa oferta de moeda em relação à oferta de bens e serviços ou pela queda na demanda agregada (associada, por exemplo, a um maior índice de poupança). Esse excesso de oferta de bens — ou carência de demanda — aumenta o índice de capacidade ociosa na economia e causa um acirramento da concorrência entre os produtos, que disputam os poucos consumidores disponíveis, o que leva a uma rápida queda nos preços. Cai o investimento e, conseqüentemente, há queda no produto real e aumento no desemprego. A deflação, assim, pode acabar provocando depressão (como a que ocorreu em 1929-1933 nos Estados Unidos). Normalmente, combate-se a deflação por meio de um aumento nos gastos públicos e um maior grau de endividamento público, como forma de aumentar a demanda agregada. Considerando a lei que congela os gastos públicos a catástrofe é iminente. O caos social e econômico pode está mais próximo do que pensávamos. Não se brinca com coisa séria como política econômica. São vidas que estão em jogo.
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