Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
As lideranças da indústria nacional por omissão ante a Fiesp ou despreparo para o negócio não conseguiram entender que os problemas da indústria eram estruturais e contribuíram para a formação de um governo sem conhecimento sobre princípios econômicos que decretou o fim da industrialização brasileira. A reconstrução, caso ocorra, será penosa e demorada porque terá de ser reconstruída com o apoio de políticas públicas setoriais e diferentes do que pedem as lideranças industriais. Eles por ignorarem políticas econômicas terão de confiar em um governo competente e comprometido com a economia nacional. Não será fácil porque as lideranças vão lutar por soluções imediatas, como faziam, e não existe milagre em economia. Além disso, os rentistas não abriram espaços na competição de mercado para a reconstrução de uma indústria que eles venceram. O pior é que para reconstruir a economia industrial só será possível com um governo desenvolvimentista, coisa que as lideranças industriais renegaram e odeiam porque querem resultados imediatos e temem o confronto com os rentistas, seus aliados contra as políticas públicas necessárias ao desenvolvimento para que haja a reconstrução da indústria, como ocorreu no passado recente, quando a distribuição de renda e a política social integraram a política econômica. Não há possibilidade de reconstrução da indústria pelo uso de métodos neoliberais de fácil aceitação, mas de resultados negativos para o desenvolvimento. O pensamento liberal não tem consistência técnica ou científica e é muito recente para que pudesse construir uma prática consistente e de resultados positivos. A propaganda e pós-verdade sustentam o neoliberalismo, mas não transformam a realidade.
As lideranças da indústria nacional por omissão ante a Fiesp ou despreparo para o negócio não conseguiram entender que os problemas da indústria eram estruturais e contribuíram para a formação de um governo sem conhecimento sobre princípios econômicos que decretou o fim da industrialização brasileira. A reconstrução, caso ocorra, será penosa e demorada porque terá de ser reconstruída com o apoio de políticas públicas setoriais e diferentes do que pedem as lideranças industriais. Eles por ignorarem políticas econômicas terão de confiar em um governo competente e comprometido com a economia nacional. Não será fácil porque as lideranças vão lutar por soluções imediatas, como faziam, e não existe milagre em economia. Além disso, os rentistas não abriram espaços na competição de mercado para a reconstrução de uma indústria que eles venceram. O pior é que para reconstruir a economia industrial só será possível com um governo desenvolvimentista, coisa que as lideranças industriais renegaram e odeiam porque querem resultados imediatos e temem o confronto com os rentistas, seus aliados contra as políticas públicas necessárias ao desenvolvimento para que haja a reconstrução da indústria, como ocorreu no passado recente, quando a distribuição de renda e a política social integraram a política econômica. Não há possibilidade de reconstrução da indústria pelo uso de métodos neoliberais de fácil aceitação, mas de resultados negativos para o desenvolvimento. O pensamento liberal não tem consistência técnica ou científica e é muito recente para que pudesse construir uma prática consistente e de resultados positivos. A propaganda e pós-verdade sustentam o neoliberalismo, mas não transformam a realidade.
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