Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Quando a fraude se torna uma marca. O crescimento econômico apresentado pelo Meirelles de 3,1%, taxa anualizada corresponde apenas a uma parte da recuperação da recessão apresentada em 2015 e 2016, portanto um falso crescimento. Além do mais, o soi-disant crescimento econômico é insuficiente para que possa recuperar sequer os empregos perdidos de 2015 a 2017. É o “crescimento” próprio, característico e determinante das políticas econômicas neoliberais estabelecidas pelo Consenso de Washington em reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos no início dos anos 90. Dessas reuniões nasceram determinações dos países desenvolvidos para que os demais, especialmente aqueles em desenvolvimento, adotassem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”, com pequeníssimas despesas como forma de solucionar os problemas da crise fiscal. Os países que seguiram o receituário neoliberal conseguiram combater apenas à inflação. No plano social e econômico os resultados foram decepcionantes: desemprego, recessão e baixos salários, combinado com um CRESCIMENTO ECONÔMICO INSUFICIENTE e ACIDENTADO. Por outro lado, alguns países, como a China, por exemplo, têm combinado inflação baixa com CRESCIMENTO ECONÔMICO ACELERADO, SUFICIENTE e REGULAR, sem seguir o receituário do Consenso de Washington, de modo que não há desemprego e mantém um crescimento real ano a ano, sem intervalos de recessão e desemprego.
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