Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 11 de maio de 2017
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O Brasil tem uma economia maior do que a de muitos países desenvolvidos! Então, por que o trabalhador brasileiro não tem um padrão de vida e bem-estar igual ou semelhante ao dos talhadores de nações desenvolvidas? Com absoluta certeza não é pela corrupção por que essa conduta inadequada é característica do homem civilizado e, portanto, existe em todo o mundo e nem pela impunidade porque os poderosos são impunes em qualquer parte do mundo basta conferir os delitos cometidos por agentes do sistema financeiro americano responsáveis pela crise financeira internacional de 2007. Não há ninguém aprisionado pelas fraudes cometidas e assim é no mundo todo. A Suíça sempre foi um paraíso fiscal cujos agentes colaboraram com desvios de dinheiro de ditaduras e democracias do mundo todo e, também, não tem ninguém preso pelos crimes que o Ministério Público Suíço vem descobrindo e denunciando para a punição dos criminosos em países periféricos. Chega de falácias e sofismas, vamos falar sério sobre a ganância e o nosso capitalismo selvagem! Como disse Rousseau: “Enfim, a ambição devoradora, o ardor de fazer fortuna relativa, menos por verdadeira necessidade do que para se colocar acima dos outros, inspira a todos os homens uma negra tendência a se prejudicarem mutuamente, uma inveja secreta tanto mais perigosa, para dar o golpe com mais segurança, quanto toma, muitas vezes, a máscara de benevolência; em uma palavra, concorrência e rivalidade de uma parte, e, de outra, oposição de interesses, e sempre o desejo oculto de tirar proveito à custa de outrem: todos esses males constituem o primeiro efeito da propriedade e o cotejo inseparável da desigualdade nascente”. “(...), se acaso vemos um punhado de poderosos e de ricos no pináculo das grandezas e da fortuna, enquanto a multidão rasteja na obscuridade e na miséria, é porque os primeiros só estimam as coisas de que os outros delas são privados, porque, sem mudar de estado, cessariam de ser felizes se o povo cessasse de ser miserável”.
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