Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O problema da dívida pública brasileira são os juros e sempre foi. Não há solução econômica para esse problema pelo método neoliberal. Os bancos no Brasil não precisam de clientes e nem de economia para viverem, bastam os juros pagos pelo governo para manter seus altos lucros. Quanto maior a recessão maior será o ganho dos bancos com lucros, porque o governo e a sociedade vivem da economia e os bancos do pagamento de juros pelo governo. Em outras palavras recessão ou baixo crescimento reduz arrecadação do governo e a renda do cidadão, conduzindo o governo neoliberal a diminui os gastos, mantendo assim o crescimento baixo ou a recessão, com isso aumenta a necessidade de empréstimos do governo e, portanto, mais juros e mais lucros para os bancos. É um paraíso para o sistema financeiro nacional e internacional. Não existe na literatura especializada uma solução técnica quando as medidas adotadas são neoliberais, ou seja, em benefício do sistema monetário, ou ainda, do sistema financeiro. Talvez uma auditoria na dívida pública explique esse processo de realimentação de juros e empréstimos do governo ou então uma delação premiada sobre os processos bancários de empréstimos ao setor público brasileiro.
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