Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 22 de maio de 2017
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O triunfalismo do governo e do mercado quando revelam a trajetória do índice de preços ou de “inflação” não corresponde a realidade dos indicadores verdadeiramente econômicos. “Nos dias atuais, poucas coisas não são compráveis. As práticas comerciais pouco ortodoxas e muito polêmicas empregadas pelas instituições públicas e privadas em diversas situações ratificam que se vive na era do triunfalismo do mercado, onde praticamente tudo está à venda. Esse fenômeno surgiu após a Segunda Guerra, fundamentado na crença de que os mercados seriam capazes de se regular e gerir os próprios riscos. A crise de 2008 mostrou que as coisas não são bem assim, porém esperava-se que, dados os seus desdobramentos, novos rumos seriam adotados na maneira como o capitalismo funciona, o que não ocorreu.” - Gabriel Aguiar de Araújo e Josir Simeone Gomes. Isso faz com que a pós-verdade se estabeleça como verdade absoluta e a comunicação de massa seja manipulada como relata Noam Chomsky (Professor em comunicação, Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts) em ‘As 10 estratégias de manipulação midiática’: 1. A estratégia da distração; 2. Criar problemas e depois oferecer soluções; 3. A estratégia da gradualidade; 4. A estratégia de diferir; 5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade; 6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão; 7. Manter o público na ignorância e na mediocridade; 8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade; 9. Reforçar a autoculpabilidade e 10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.
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