Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O principal e determinante instrumento econômico dos neoliberais impede que os seus ideólogos constatem a realidade de seus resultados negativos mesmo que constatem os seus problemas pela história econômica do neoliberalismo. A propaganda para disseminar as conquistas ilusórias do neoliberalismo é tão indutora que até os seus publicitários acabam acreditando em suas mentiras. A História prova e comprova entre todos os males do neoliberalismo a concentração de renda e de riqueza como conseqüência de suas políticas econômicas. Mas como adverte Thomas Piketty: “Quando se discute a distribuição da riqueza, a política está sempre por perto, e é difícil escapar aos preconceitos e interesses de classe que predominam em cada época.”. E assim as economias passam a viver de crises para o enriquecimento de poucos e a ideologia da mentira neoliberal se transforma na doutrina da pós-verdade do século XXI. E haja triunfalismo ilusório sempre e só no curto prazo para enriquecer o imaginário das nações e consolidar a expropriação como política de Estado.
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