Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os políticos, a representatividade política e o comportamento da sociedade brasileira. Os debates em rede social e na sociedade em geral reproduzem o discurso dos políticos. Em resumo, reflete o real e verdadeiro Moralismo de Goela. Todos, como se fossem os próprios representantes, defendem os seus políticos e partidos do mesmo modo como fazem a defesa dos seus clubes de futebol. Consideram as questões de honestidade, morais e éticas sempre, em qualquer caso, com relação aos outros ou aos adversários, como se os seus estivessem isentos de ser honestos, morais e éticos. Há uma defesa intransigente do seu partido, grupo ou político, sempre justificando os seus e acusando os outros do mesmo erro que os seus cometeram e são isentados sob argumentos criativos e até irracionais ou irrealistas. É uma cópia exata dos políticos. O grande enigma resume-se ao fato de que não se pode afirmar se este comportamento é imoral, amoral ou doentio. O fato real é que o procedimento dos representantes políticos dos brasileiros reflete exatamente o comportamento de seus representados e vice x versa. Enfim, as regras vigentes da política brasileira foram e são referendadas, consciente ou inconscientemente, pela sociedade brasileira sob o manto da inocência e do desconhecimento. Fato que não se comprova na realidade porque nas campanhas políticas todos os partidos e todos os políticos se acusam mutuamente de desonestidade. Por outro lado, o brasileiro odeia se reconhecer ou identificar no espelho social brasileiro. Por quê? Este deve ser o grande tema para que o Brasil defina a sua identidade e se constitua como uma nação próspera e ética ou antiética.
Os políticos, a representatividade política e o comportamento da sociedade brasileira. Os debates em rede social e na sociedade em geral reproduzem o discurso dos políticos. Em resumo, reflete o real e verdadeiro Moralismo de Goela. Todos, como se fossem os próprios representantes, defendem os seus políticos e partidos do mesmo modo como fazem a defesa dos seus clubes de futebol. Consideram as questões de honestidade, morais e éticas sempre, em qualquer caso, com relação aos outros ou aos adversários, como se os seus estivessem isentos de ser honestos, morais e éticos. Há uma defesa intransigente do seu partido, grupo ou político, sempre justificando os seus e acusando os outros do mesmo erro que os seus cometeram e são isentados sob argumentos criativos e até irracionais ou irrealistas. É uma cópia exata dos políticos. O grande enigma resume-se ao fato de que não se pode afirmar se este comportamento é imoral, amoral ou doentio. O fato real é que o procedimento dos representantes políticos dos brasileiros reflete exatamente o comportamento de seus representados e vice x versa. Enfim, as regras vigentes da política brasileira foram e são referendadas, consciente ou inconscientemente, pela sociedade brasileira sob o manto da inocência e do desconhecimento. Fato que não se comprova na realidade porque nas campanhas políticas todos os partidos e todos os políticos se acusam mutuamente de desonestidade. Por outro lado, o brasileiro odeia se reconhecer ou identificar no espelho social brasileiro. Por quê? Este deve ser o grande tema para que o Brasil defina a sua identidade e se constitua como uma nação próspera e ética ou antiética.
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