Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Presidente do STJ nega 143 pedidos de liberdade em favor de Lula | VEJA.com
Presidente do STJ nega 143 pedidos de liberdade em favor de Lula | VEJA.com: Habeas corpus foram elaborados por pessoas que não integram a defesa do petista. Ministra diz que ex-presidente é defendido por 'renomados advogados'
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Esse é o nível do conhecimento da elite brasileira. Ela desconhece o fato de que a simples negação da política é uma ação de extrema força política para esconder a natureza política do homem que se apega a um partido político e a luta de classes. O alcance da filosofia política de Aristóteles é extremamente vasto e complexo. Aristóteles trata desse assunto com maestria ao abordar questões relativas ao Estado, a justiça, as constituições, as formas de governo, a escravidão, e muitas outras. Dentre as características da natureza política humana a partir do pensamento de Aristóteles encontramos o conceito de animal político (Zoon Politikon), um animal racional que fala, pensa e que, além disso, tem necessidade natural de conviver em sociedade. “É de Aristóteles, a clássica divisão dos governos em três principais: a monarquia (governo de um só); a aristocracia (governo de poucos); a república (governo de muitos); sendo que para cada forma justa de governo existe uma forma degenerada: a monarquia pode degenerar-se em tirania; a aristocracia em oligarquia; a república em demagogia. Aristóteles observa o fenômeno da escravidão, e também busca justificá-lo demonstrando como os homens que são incapazes de se governarem deviam ser dominados. Alguns homens, afirma ele - são nascidos para a liberdade; outros, para a escravidão. Tenta ainda provar com razões de índole prática a utilidade da escravidão (DEL VECCHIO, 2010). É da contradição e da verdade que os homens tentam fugir quando negam a sua essência política diante das instituições e dos homens. Tem medo de se revelar contraditório e egoísta, contrário as virtudes, que finge defender e praticar.
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