Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 23 de julho de 2018
A fadinha da confiança não está conseguindo. E agora? — CartaCapital
A fadinha da confiança não está conseguindo. E agora? — CartaCapital: Afinal, crescer pra quem? A teoria macroeconômica importada dos irmãos do Norte não consegue responder
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Eles irão amadurecer ou morrer isolados. Com o avanço da tecnologia e do conhecimento não há mais lugar para Fadas, Boitatá, Papai Noel, Saci Perere, Unicórnio Cor-de-Rosa, Cabra-cabriola, Pantera Cor de Rosa, Cumade Fulôzinha, Superman, Mula-sem-cabeça, Dullahan, cavaleiro sem cabeça, Quibungo, Black Annis, Bakhtak, Jikininki, Curupira, Banco Mundial e outros, como o Milton Friedmann, pai do neoliberalismo. Nem mesmo as crianças acreditam mais nesse folclore. Agora, é o resultado material que supera e destrói a imaginação e o ilusionismo. Não adianta porque as belas histórias mesmo com um final imaginário belo não respondem aos interesses dos homens contemporâneos, mesmo que sejam analfabetos. A pós-verdade e a globalização não se sustentam como folclore histórico, estão morrendo mesmo antes de amadurecer. A onda amarela está varrendo o neoliberalismo e suas fantasias. Todas as fantasias estão morrendo no imaginário da humanidade.
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