Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Começa a chantagem dos bancos contra a democracia | Brasil 247
Começa a chantagem dos bancos contra a democracia | Brasil 247: Bancos retomam estratégia de 2002, quando anunciaram o caos diante da vitória de Lula e reiniciam chantagem contra a democracia; para Bank of America, maior gestor de fortunas do mundo, há possibilidade de se concretizar "o pior dos cenários", com a eleição de um candidato progressista; se isso acontecer, ameaça: "o País voltaria para recessão em 2019 e a Selic passaria para dois dígitos"
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Como o país pode voltar à recessão se ainda não saiu da recessão? O Brasil não conseguiu sequer retornar ao nível de produção dos anos de 20014 e 2015. Temos uma recessão acumulada e outra em andamento, apesar de apresentar um índice de crescimento positivo de 0,4% no 1º trimestre de 2018. Mesmo com esse indicador positivo estamos em recessão, tanto pelos índices acumulados de 2016, 2017 e 2018, quanto pela queda do poder de compra do consumidor. A recessão não se caracteriza apenas pelo indicador do PIB. A recessão caracterizasse também pelo declínio nas cotações das ações, títulos e commodities, nível de renda das famílias, queda no nível geral dos negócios, redução dos postos de trabalho, aumento da capacidade ociosa da indústria, redução dos investimentos públicos, diminuição da taxa de lucros e crescimento dos índices de falências e concordatas, subconsumo, baixos salários, aumento da dívida das famílias, inadimplemento, altas taxas de juros para investimentos, rolagem da dívida pública no curto prazo para restaurar a liquidez e estimular o crescimento, fuga de capitais com desvalorização da moeda nacional, entre outros problemas.
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