Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Prévia da inflação desacelera para 0,23%, a menor para setembro desde 2009. - Do UOL, em São Paulo, 22/09/2016. A política econômica está seguindo com bastante precisão as recomendações do Consenso de Washington para que o combate à inflação tenha sucesso. Segundo Paulo Sandroni: Este acordo político-econômico firmado mediante um conjunto de trabalhos e o resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90 resultou em recomendações dos países desenvolvidos para que os demais, especialmente os países em desenvolvimento, adotassem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”. O resultado mais importante desse acontecimento político (pelo menos no que se refere à América Latina) tem sido o êxito no COMBATE À INFLAÇÃO. Apesar dos países que seguiram tal receituário terem sido BEM-SUCEDIDOS NO COMBATE À INFLAÇÃO, no plano econômico-social as conseqüências foram desestimulantes: mesclando desemprego, recessão e baixos salários, combinados com um crescimento econômico insuficiente para as necessidades da economia. Em compensação o sistema financeiro tem se desenvolvido extraordinariamente na América Latina e em especial no Brasil pelos estímulos de juros elevados e as altas taxas pagas pelos governos para quem investe na dívida pública, resultado em taxas positivas para o crescimento apesar da forte e inflexível recessão econômica.
Prévia da inflação desacelera para 0,23%, a menor para setembro desde 2009. - Do UOL, em São Paulo, 22/09/2016. A política econômica está seguindo com bastante precisão as recomendações do Consenso de Washington para que o combate à inflação tenha sucesso. Segundo Paulo Sandroni: Este acordo político-econômico firmado mediante um conjunto de trabalhos e o resultado de reuniões de economistas do FMI, do Bird e do Tesouro dos Estados Unidos realizadas em Washington D.C. no início dos anos 90 resultou em recomendações dos países desenvolvidos para que os demais, especialmente os países em desenvolvimento, adotassem políticas de abertura de seus mercados e o “Estado Mínimo”. O resultado mais importante desse acontecimento político (pelo menos no que se refere à América Latina) tem sido o êxito no COMBATE À INFLAÇÃO. Apesar dos países que seguiram tal receituário terem sido BEM-SUCEDIDOS NO COMBATE À INFLAÇÃO, no plano econômico-social as conseqüências foram desestimulantes: mesclando desemprego, recessão e baixos salários, combinados com um crescimento econômico insuficiente para as necessidades da economia. Em compensação o sistema financeiro tem se desenvolvido extraordinariamente na América Latina e em especial no Brasil pelos estímulos de juros elevados e as altas taxas pagas pelos governos para quem investe na dívida pública, resultado em taxas positivas para o crescimento apesar da forte e inflexível recessão econômica.
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