Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Waack destaca passado 'nem sempre na lei' de Maradona e recebe resposta: 'pelo menos nunca foi racista' - Brasil 247
Insignificante William Waack, o preto de cabelo crespo e alma branca, confunde genialidade com o conflito pessoal, apresentado por todos os gênios sem que haja desmerecimento do valor por questões emocionais. Os gênios são seres atormentados por angústias existenciais, frustrações e solidão – a escritora Virginia Woolf, o matemático Alan Turing e até a fictícia Lisa Simpson são estrelas solitárias, isoladas apesar de seu brilho. Um estudo da MacEwan University, no Canadá, confirmou que pessoas com QI mais alto são mais ansiosas. Um QI alto não é garantia de sucesso ou certeza de felicidade. Em muitos casos, essas pessoas ficam presas no nó das suas preocupações, no abismo da angústia existencial e no desespero que consome as reservas do otimismo. As pessoas muito inteligentes costumam se concentrar exclusivamente nas deficiências do seu ambiente, nessa humanidade hostil, nesse mundo estranho e egoísta por natureza, onde é impossível se adaptar. Muitas vezes elas não possuem habilidades emocionais adequadas para relativizar, para se encaixar melhor, para encontrar a calma dentro dessa selva exterior e dessa desigualdade que as confunde tanto. É claro que uma mente medíocre não pode entender este conflito existencial de uma mente evoluída. A maioria se assemelha ao William Waack. Talvez por isto ele tenha alguma audiência e seja notícia. No entanto, não faz diferença.
Insignificante William Waack, o preto de cabelo crespo e alma branca, confunde genialidade com o conflito pessoal, apresentado por todos os gênios sem que haja desmerecimento do valor por questões emocionais. Os gênios são seres atormentados por angústias existenciais, frustrações e solidão – a escritora Virginia Woolf, o matemático Alan Turing e até a fictícia Lisa Simpson são estrelas solitárias, isoladas apesar de seu brilho. Um estudo da MacEwan University, no Canadá, confirmou que pessoas com QI mais alto são mais ansiosas. Um QI alto não é garantia de sucesso ou certeza de felicidade. Em muitos casos, essas pessoas ficam presas no nó das suas preocupações, no abismo da angústia existencial e no desespero que consome as reservas do otimismo. As pessoas muito inteligentes costumam se concentrar exclusivamente nas deficiências do seu ambiente, nessa humanidade hostil, nesse mundo estranho e egoísta por natureza, onde é impossível se adaptar. Muitas vezes elas não possuem habilidades emocionais adequadas para relativizar, para se encaixar melhor, para encontrar a calma dentro dessa selva exterior e dessa desigualdade que as confunde tanto. É claro que uma mente medíocre não pode entender este conflito existencial de uma mente evoluída. A maioria se assemelha ao William Waack. Talvez por isto ele tenha alguma audiência e seja notícia. No entanto, não faz diferença.
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