Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Obama reconhece sucesso de Lula contra a pobreza, mas quer outra geração de brasileiros no poder - Brasil 247
Ninguém pode esquecer ou ignorar que o Barack Obama era presidente e o Joe Biden era seu vice-presidente quando a agência de segurança dos Estados Unidos (NSA) estruturou as bases do golpe parlamentar de 2016 por meio de uma estratégia bem sucedida da Lava Jato, Departamento de Justiça dos Estados Unidos (equivalente aos ministérios do interior em outros países desenvolvidos) e FBI, para como mostra a prática impor ao Brasil a geopolítica do petróleo (campo cujo objeto é a disputa de poder em torno do petróleo ao redor do mundo) por meio da espionagem à Petrobras e as autoridades brasileiras, inclusive a presidente Dilma Rousseff; uma vez que o governo da Dilma se recusava a entregar o petróleo brasileiro aos EUA como exigiu o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em visita ao Brasil. É importante salientar que havia anteriormente uma guerra comercial não declarada oficialmente entre Brasil e EUA, expressa por exemplo, na declaração do ministro das Relações Exteriores do Brasil Antonio Patriota quando disse que o Brasil poderia recorrer a retaliações cruzadas, previstas pela Organização Mundial do Comércio (OMC), em setores como serviços e propriedade intelectual. Posição que poderia ser adotada, caso o governo americano confirmasse o encerramento do pagamento de indenização no caso dos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão americanos. A indenização foi definida após disputa na OMC, vencida pelo Brasil em 2009. Não se pode acreditar que o Obama não sabia do trabalho de espionagem da NSA. Somente criança pode acreditar nesta pós-verdade (mentira com ar de verdade). Não é porque o Joe Biden e o Barack Obama estão contra o governo Bolsonaro que a ação da geopolítica americana muda. A geopolítica do Petróleo continua atuante e forte para se apropriar de todo o petróleo brasileiro e das outras riquezas brasileiras, localizadas na Amazónia, principalmente, com a contribuição destacada do homem de confiança no Brasil chamado Paulo Guedes, que já disse em 20.10.2020: “O Brasil está se abrindo para todo o mundo. Comercializamos com o mundo inteiro, como os americanos também sempre comercializaram com a China, sempre abertos. Mas sabemos quem são os nossos parceiros geopolíticos”. Reafirmou assim que a entrega das riquezas brasileiras tem de ser direcionada para os EUA, por ser parceiro geopolítico do Brasil. É o entreguismo justificado e afiançado pelo ministro da Economia. Esta narrativa do Obama é a continuidade do processo de dominação geopolítica que os EUA sempre exerceram sobre o Brasil, com a cumplicidade e a adesão dos patriotas brasileiros.
Ninguém pode esquecer ou ignorar que o Barack Obama era presidente e o Joe Biden era seu vice-presidente quando a agência de segurança dos Estados Unidos (NSA) estruturou as bases do golpe parlamentar de 2016 por meio de uma estratégia bem sucedida da Lava Jato, Departamento de Justiça dos Estados Unidos (equivalente aos ministérios do interior em outros países desenvolvidos) e FBI, para como mostra a prática impor ao Brasil a geopolítica do petróleo (campo cujo objeto é a disputa de poder em torno do petróleo ao redor do mundo) por meio da espionagem à Petrobras e as autoridades brasileiras, inclusive a presidente Dilma Rousseff; uma vez que o governo da Dilma se recusava a entregar o petróleo brasileiro aos EUA como exigiu o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em visita ao Brasil. É importante salientar que havia anteriormente uma guerra comercial não declarada oficialmente entre Brasil e EUA, expressa por exemplo, na declaração do ministro das Relações Exteriores do Brasil Antonio Patriota quando disse que o Brasil poderia recorrer a retaliações cruzadas, previstas pela Organização Mundial do Comércio (OMC), em setores como serviços e propriedade intelectual. Posição que poderia ser adotada, caso o governo americano confirmasse o encerramento do pagamento de indenização no caso dos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão americanos. A indenização foi definida após disputa na OMC, vencida pelo Brasil em 2009. Não se pode acreditar que o Obama não sabia do trabalho de espionagem da NSA. Somente criança pode acreditar nesta pós-verdade (mentira com ar de verdade). Não é porque o Joe Biden e o Barack Obama estão contra o governo Bolsonaro que a ação da geopolítica americana muda. A geopolítica do Petróleo continua atuante e forte para se apropriar de todo o petróleo brasileiro e das outras riquezas brasileiras, localizadas na Amazónia, principalmente, com a contribuição destacada do homem de confiança no Brasil chamado Paulo Guedes, que já disse em 20.10.2020: “O Brasil está se abrindo para todo o mundo. Comercializamos com o mundo inteiro, como os americanos também sempre comercializaram com a China, sempre abertos. Mas sabemos quem são os nossos parceiros geopolíticos”. Reafirmou assim que a entrega das riquezas brasileiras tem de ser direcionada para os EUA, por ser parceiro geopolítico do Brasil. É o entreguismo justificado e afiançado pelo ministro da Economia. Esta narrativa do Obama é a continuidade do processo de dominação geopolítica que os EUA sempre exerceram sobre o Brasil, com a cumplicidade e a adesão dos patriotas brasileiros.
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