Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 21 de novembro de 2020
Monalisa Perrone, da CNN, é criticada nas redes sociais após chamar manifestantes contra o racismo de "vândalos" - Brasil 247
Monalisa Perrone, da CNN, é criticada nas redes sociais após chamar manifestantes contra o racismo de "vândalos" - Brasil 247: A CNN tratou com desprezo e qualificou como “vandalismo” a manifestação de São Paulo, que contou com manifestantes revoltados que atearam fogo em unidade da Pamplona, perto da Avenida Paulista
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Enquanto o povo não se dirigir diretamente às empresa de comunicação instaladas no Brasil para exigir o cumprimento das suas obrigações constitucionais (sem retroceder por medo de ser criticado por suposto ato de censura ou de hipotética ação contra a liberdade de expressão) para exigir que essas empresa de comunicação cumpram o que determina a Constituição brasileira no tocante a comunicação não será possível resolver qualquer problema econômico, social, cultural, religioso, etc. A comunicação brasileira é um verdadeira barbarismo contra o povo. O Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição, é uma afronta aos direitos do cidadão brasileiro porque permite o abuso e a manipulação dos que dominam a comunicação no Brasil sem que sejam obrigados a cumprirem o Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I – preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II–promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III – regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV – respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. Esta desordem institucional torna o Brasil um país submetido aos interesses exclusivos da classe dominante das comunicações. Dessa forma, o Brasil será sempre um curral para benefícios e liberdade de poucos. Temos exemplos de jornalistas afastados de empresas por terem exagerado nos abusos contra o cidadão em defesa de interesses publicitários de empresas como aconteceu supostamente com o jornalista Joelmir Beting na Rede Globo. O próprio Joelmir Beting disse - Se o jornalismo se envergonha da publicidade? que trate de sobreviver sem ela. Não me parece nada ético cuspir no prato em que se come. Quem mistura jornalismo com publicidade, sem distinguir uma coisa da outra, são precisamente os que aprovam acriticamente o banimento de minha coluna de O Globo e de O Estado? com a claque dos que tomam por ética da profissão o que não passa de estética do jornalismo. Depois dessas palavras podemos perguntar: Estamos no fundo do poço?!
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