Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
Dilma: revelação de Temer sobre militares mostra que golpe não foi apenas parlamentar, midiático e judicial - Brasil 247
Dilma: revelação de Temer sobre militares mostra que golpe não foi apenas parlamentar, midiático e judicial - Brasil 247: os relatos feitos pelo ex-vice-presidente Michel Temer
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É inacreditável como a oposição é acolhedora com os fatos históricos da política brasileira. A divulgação das conversas de Romero Jucá sobre o acordão para tirar pela força a Dilma do governo, ou seja, para instalar um neogolpe de estado no Brasil e depois o próprio ex-vice-presidente Michel Temer confessou o golpe de estado, revelando mais uma vez o processo histórico de golpes na vida política do Estado Brasileiro e, mesmo assim, parece que há surpresa com a repetição da confissão do Senhor Temer. Onde está a novidade? Por que a surpresa? O Temer apenas repete o relato de fatos que todos já sabiam para fingir e disseminar uma aparente superioridade política. Golpe é rotina, que a História política brasileira registra. A oposição precisa amadurecer e entender que a política brasileira ainda é dominada por golpistas apoiados e sustentados pela geopolítica que o Paulo Guedes já explicitou como a orientação doutrinária para a administração econômica e política do governo que sucedeu o neogolpe de estado no Brasil com o intuito de justificar o alinhamento automático e voluntário aos interesses Norte-Americanos.
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