Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Um recorde no governo Bolsonaro: a taxa de desemprego - ISTOÉ Independente
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É uma consequência natural do Estado Mínimo Neoliberal. O Emprego é um direito constitucional do cidadão (Art. 6o São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição) que ao ser negado pelo governo precisa ter uma justificativa que passa pela estratégia de Reforçar a Revolta pela Autoculpabilidade, ou seja, fazer o indivíduo acreditar que é, tão-somente, ele o responsável pela sua própria desgraça ou prosperidade. Por causa da sua falta de inteligência, de suas inabilidades ou de insuficiente dedicação e esforços. Assim, ao invés dele se rebelar contra o desemprego, próprio do sistema econômico neoliberal, o indivíduo se vê sem apoio ou auto-desvalida e culpa-se. O que gera um estado de distimia do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução! Para empregar é preciso profissionalizar e para profissionalizar não basta a Escola, é preciso outras fases de formação profissional que são negadas ao cidadão comum, como: Trainee que prepara o cidadão para um tipo de cargo dentro da estrutura hierárquica de uma organização na qual ocorre imprescindivelmente o treinamento de um profissional para uma tarefa específica. Depois vem as etapas de início da carreira: com cinco anos no mercado, são considerados como Júnior; de seis a nove anos, Pleno; a partir de dez anos, Sênior e a partir de quinze anos, Master. Sem este processo não se pode falar em formação profissional e muito menos em falta de qualificação para a contratação. Estas alegações são manipulações neoliberais para reforçar a doutrina do Estado Mínimo, que resulta em desemprego. Afirmar que a universidade, faculdade ou escola técnica são formadores de profissional é uso da prática de manipulação para justificar o desemprego ou outro interesse não declarado. A manipulação é pensada difundido por grupos da “elite” mundial. O papel da escola é diplomar, certificar, licenciar, habilitar e capacitar o indivíduo para que ele possa ser profissionalizado. É a escola responsável por proporcionar as condições básicas para a formação do profissional. Sem os atributos fundamentais dados pela Escola não se pode formar o profissional adequadamente. Este é um, senão, o maior problema do Brasil.
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