terça-feira, 10 de novembro de 2020

País vai "explodir" se propostas não forem votadas, diz Maia - 09/11/2020 - UOL Economia

País vai "explodir" se propostas não forem votadas, diz Maia - 09/11/2020 - UOL Economia: BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira que o país irá explodir no próximo ano caso não haja articulação para a votação de propostas

Um comentário:

  1. Esta é a narrativa preferencial dos neoliberais! ““Crenças, boas ou más, falsas ou verdadeiras, podem ser implantadas no cérebro humano pela força, ...” - William Sargant - psiquiatra britânico, que se envolveu em vários projetos para os serviços de inteligência, incluindo o projeto da CIA (MKULTRA). Os neoliberais usam e abusam da força para tornar fato as suas fraudes e fantasias. Fazem uso das armas e/ou da intimidação para impor as suas falsidades ao cérebro dos cidadãos. Não há qualquer verdade científica ou técnica nesta afirmação do Rodrigo Maia. A economia brasileira vai explodir é verdade, mas não há como evitar, porque a política neoliberal do Paulo Guedes, implantada com o apoio da Câmara, concentrou renda e riqueza, fazendo com que os ricos ficassem mais ricos e os pobres mais pobres. Não existe qualquer prática econômica que confirme esta afirmação do Rodriguinho Maia. Não há uma só teoria econômica que comprove esta afirmação do Maia. Nenhum fato histórico que evidencie esta “verdade” do Rodrigo. O Rodrigo Maia elegeu-se mentindo, como é praxe na política. Como dizia um amigo: é eleito quem mente melhor! O deputado Rodrigo Maia é produto da mentira e com papo-furado e embuste que impor mais medidas neoliberais aos brasileiros. A parceria Rodrigo Maia com Paulo Guedes destruiu o sistema econômico brasileiro. As reformas são instrumentos neoliberais para enriquecer os mais ricos, é só isso. Qual das reformas do Paulo Guedes contribuiu até agora para resolver ou reduzir a crise econômica brasileira?! A verdade se expressa nos dados do FMI: o país deverá cair para a 12ª posição ainda este ano, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) reunidos pelos pesquisadores Cláudio Considera e Marcel Balassiano, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV).

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