sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Reforma da Previdência é primeiro ataque robusto aos gastos públicos, diz Guedes - ISTOÉ DINHEIRO

Reforma da Previdência é primeiro ataque robusto aos gastos públicos, diz Guedes - ISTOÉ DINHEIRO: O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 22, a reforma da Previdência proposta pelo governo Jair Bolsonaro como “o primeiro ataque robusto aos gastos públicos”, em discurso durante a cerimônia de posse da presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Susana Cordeiro Guerra, no Rio. “A reforma da Previdência é o …

Um comentário:

  1. Tudo que o Paulo Guedes diz e faz demonstra que ele não estudou o que precisava saber ou desconsidera totalmente o conhecimento científico. Ao dizer que a Reforma da Previdência é o primeiro ataque robusto aos gastos públicos comprova que ele não estudou contabilidade de custo. O problema não está nos gastos ou nas despesas o mal está no desperdício, coisa que ele não cuidou até agora. A economia tem como um dos pilares a história porque é ela que expõe o resultado do laboratório da economia. A história não registra um só resultado positivo na gestão liberal do sistema econômico. E, pelo contrário, a história registra que todas as crises econômicas do capitalismo iniciaram-se em gestões liberais e foram resolvidas pela intervenção do Estado. Há uma enorme contradição entre o que os liberais pregam e os resultados alcançados. Acredito que ele precisa relar a história econômica e voltar a estudar Ciências Econômicas. Ajuízo que o fato da história ser um autêntico expositor dos resultados laboratoriais das Ciências Econômicas é tão abominado pelos liberais. É nítida a falta de conhecimento da história econômica porque ele critica gastos em saúde e educação quando a história revela que todo o avanço econômico decorreu de investimentos em saúde e educação, inclusive a história recente da economia norte-americana. É triste ver um país dirigido pelo analfabetismo funcional. Ministro da fazenda falando de estabilidade mostra que não domina sequer a linguagem técnica de economia. A economia não trata de estabilidade, ela se preocupa com o equilíbrio. Equilíbrio é o estado dos corpos em que atuam forças iguais e contrárias, de resultante nula. Estabilidade está associada à ideia de permanência em um determinado estado por um determinado ente. Economia e situação de imobilidade, seja ela total ou parcial, não combina.

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