Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Para conselheiro do Cofecon, dizer que país quebra sem reforma da Previdência é "alarmismo" | Revista Fórum
Para conselheiro do Cofecon, dizer que país quebra sem reforma da Previdência é "alarmismo" | Revista Fórum: Para Fernando de Aquino, coordenador da Comissão de Previdência Social do Conselho Federal de Economia, reforma de Jair Bolsonaro repassa ônus do ajuste fiscal às classes média e baixa
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Análise primorosa da Autarquia COFECON, cumprindo assim o seu dever institucional. O ajuste fiscal nunca será resolvido, por ser o Brasil um país com muita carência de serviço público, infraestrutura e tutelado pelos credores, especialmente, o sistema financeiro e em especial o sistema bancário. Esta tutela equivale ao domínio e submissão dos cidadãos com empréstimos bancários e com dificuldade ou impossibilidade de pagar por falta de condições econômica e/ou financeira para amortizar a dívida. Mesmo que esse devedor diminua o valor da dívida para ser sustentada pelos seus rendimentos jamais deixará de se submeter às imposições bancárias, que atua sempre no sentido de oferecer mais crédito ao devedor para controlar e expropriar a renda do seu devedor até inviabilizá-lo com cliente e devedor. É a regra do sistema bancário draconiano, que tira tudo do devedor por causa de cobiça e não lhe beneficia em nada. O agravante é que jamais o poder bancário irá deixar de expropriar o setor público brasileiro porque é vulnerável a corrupção e a defesa do Estado como instituição do ordenamento da nação e do governo. Seremos sempre devedores e deficitários com relação à dívida pública. Somente quando a classe dominante, notadamente, a classe política fizer parte do sacrifício para ajuste do déficit fiscal teremos algum controle institucional sobre a dívida pública. O resto é desvio de dinheiro público para o sistema financeiro, legalizado de forma criminosa pelo Congresso, assembleias e Câmaras municipais, como descreve e explica detalhadamente por meio de documentação a equipe da ‘Auditoria da Dívida Pública’. É preciso combater a causa e não os efeitos.
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